terça-feira, 21 de dezembro de 2010

COMO NASCE UM PARADIGMA


Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo  centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um  macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um  jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar  da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco  macacos.

A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas  surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.

Um quarto e, finalmente, último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que,  mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que  tentasse chegar às bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem  tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
- "Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."

 
               "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Albert Einstein

FAMILIA DO SECULO VINTE E UM


Haroldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista:

– Moça, vocês têm pen drive?

– Temos, sim.

– O que é pen drive? Pode me esclarecer? Meu filho me pediu para comprar um.

– Bom, pen drive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no computador.

– Ah, como um disquete...

– Não. No pen drive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes. O disquete, que nem existe mais, só salva texto.

– Ah, tá. bom, vou querer.

– Quantos gigas?

– Hein?

– De quantos gigas o senhor quer o seu pen drive?

– O que é gigas?

 – É o tamanho do pen.

– Ah, tá, eu queria um pequeno, que dê para levar no bolso, sem fazer muito volume.

– Todos são pequenos, senhor. O tamanho, aí, é a quantidade de coisas que ele pode arquivar.

– Ah, tá. E quantos tamanhos têm?

– Dois, quatro, oito e até dez gigas.

 – Hummmm, meu filho não falou quantos gigas queria.

– Neste caso, o melhor é levar o maior.

– Sim, eu acho que sim. Quanto custa?

– Bem, o de dez gigas é o mais caro. A sua entrada é USB?

 – Como?

– É que para acoplar o pen no computador, tem que ter uma entrada compatível.

– USB não é a potência do ar condicionado?

 – Não, aquilo é BTU.

– Ah é, isso mesmo. Confundi as iniciais. Bom, sei lá se a minha entrada é USB.

– USB é assim ó, com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do computador. O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem que enfiar o pino no buraco redondo.

– Hmmmm..., enfiar o pino no buraquinho, né?

– Hehehe. O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for velho é P2.

 – Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. Lembra do disquete? Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso. O meu primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados. Era bem mais simples, não acha?

– Os de hoje nem têm mais entrada para disquete. Ou é CD ou pen drive.

– Que coisa! Bem, não sei o que fazer. Acho melhor perguntar ao meu filho.

– Quem sabe o senhor liga para ele?

– Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo, tem tanta coisa nele que ainda não aprendi a discar.

– Deixa eu ver. Poxa, um Smarthphone, este é bom mesmo, tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, filmadora, radio AM/FM, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, micro-ondas e conexão wireless.

– Micro-ondas? Dá para cozinhar nele?

– Não senhor, assim o senhor me faz rir, é que ele funciona no sub-padrão, por isso é muito mais rápido.

– E Bluetooth? Estou emocionado. Não entendo como os celulares anteriores não possuíam Bluetooth.

– O senhor sabe para que serve?

– É claro que não.

– É para comunicar um celular com outro, sem fio.

– Que maravilha! Essa é uma grande novidade! Mas os celulares já não se comunicam com os outros sem usar fio? Nunca precisei fio para ligar para outro celular. Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a bateria...

– Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo. Com o Bluetooth o senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de telefones, por exemplo.

– Ah, e antes precisava fio?

– Não, tinha que trocar o chip.

– Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip...

– Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor.

– Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip?

– Momentinho... Deixa eu ver... Sim, tem chip.

– E faço o quê, com o chip?

 – Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe.

– Sei, sim, portabilidade, não é?, claro que sei. Não ia saber uma coisa dessas, tão simples? Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só preciso clicar nuns duzentos botões...

– Nãão, é tudo muito simples, o senhor logo apreende. Quer ligar para o seu filho? Anote aqui o número dele. Isto. Agora é só teclar, um momentinho, e apertar no botão verde... pronto, está chamando.

Haroldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos ares, para um outro planeta:

– Oi filhão, é o papai. Sim. Me diz, filho, o seu pen drive é de quantos... Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas? Quatro gigas está bom? Ótimo. E tem outra coisa, o que era mesmo? Nossa conexão é USB? É? Que loucura. Então tá, filho, papai está comprando o teu pen drive. De noite eu levo para casa.

– Que idade tem seu filho?

– Vai fazer dez em março.

– Que gracinha...

– É isto moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB.

– Certo, senhor. Quer para presente?

Mais tarde, no escritório, examinou o pen drive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes? Onde iremos parar? Olha, com receio, para o celular sobre a mesa.

Máquina infernal, pensa.

Tudo o que ele quer é um telefone, para discar e receber chamadas. E tem, nas mãos, um equipamento sofisticado, tão complexo que ninguém que não seja especialista ou tenha mais de quarenta, saberá compreender.

Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona.  O garoto insere o aparelho e na tela abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet, em inglês. Seleciona umas palavras e um roque infernal invade o quarto e os ouvidos de Haroldo.

Um outro clique e, quando a música termina, o garoto diz:

– Pronto pai, baixei a música. Agora eu levo o pen drive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. No meu celular, por exemplo.

– Teu celular tem entrada USB?

– É lógico. O teu também tem.

– É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo celular?

– Se o senhor não quiser baixar direto da internet...

Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse:

– Sabe que eu tenho Bluetooth?

– Como é que é?

– Bluetooth. Não vai me dizer que não sabe o que é?

– Não enche, Haroldo, deixa eu dormir.

– Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que apertar um botão, para as coisas funcionarem?

– Claro que lembro, Haroldo. Hoje é bem melhor, né? Várias coisas numa só, até Bluetooth você tem.
  – E conexão USB também.

– Que ótimo, Haroldo, meus parabéns.

– Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido. Fico doente de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar.

– Ué? Por quê?

– Porque eu recém tinha aprendido a usar computador e celular e tudo o que sei já está superado.

– Por falar nisso temos que trocar nossa televisão.

– Ué? A nossa estragou?

– Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, slowmotion e reset.

– Tudo isso?

– Tudo. Boa noite, Haroldo, vai dormir.

Quando estava quase pegando no sono, o filho entra no quarto e diz:

– Pai, me compra um Playstation vinte e sete?

O SIGNIFICADO DAS DORES

Anemia: o ferro representa a capacidade para fazer as coisas, para correr atrás. A anemia refere-se a um sentimento de falta de alegria, de vontade de viver, forças e amor. Recuso-se a viver, pois se sente vampirizada. Sente-se sem disposição para fazer as coisas acontecerem.
Aparelho Digestivo: se penso muito no que preciso fazer, o estômago libera ácido clorídrico, por isso fica com má digestão. Problemas digestivos nos falam de nossas dificuldades de engolir, digerir, assimilar tudo aquilo que ocorre em nossos relacionamentos.
Articulação da Coxa (Virilha): a articulação da coxa permite nossa caminhada, avanço ou recuo. Quando quero tomar decisões, avançar e me faço mil perguntas instalam-se as dores. A dor fala da rigidez na caminhada, articulados aos sentimentos de abandono ou traição. Os acontecimentos do passado à impedem de estabelecer outras relações para não ser magoada de novo. A pessoa acha-se incapaz de realizar sonhos, fica com mil interrogações. Sente-se submisso e não faz valer as decisões. Assim a pessoa fica com raiva de si mesmo.
Boca: é a parte de entrada e saída que liga nosso corpo ao mundo exterior. É responsável pela ingestão de alimentos materiais e psicológicos proveniente de nossas experiências relacionais. É também pela boca que eliminamos, através do vômito, os alimentos insanos que engolimos e que precisam ser eliminados. Graças a nossa boca, podemos também nos exprimir, dizer o que pensamos e sentimos.
Cabelo quebradiço: pessoa dividida em tomar as rédeas da vida ou deixar o outro me levar. Resistência a mudanças.
Cabelo: representa força, liberdade, vitalidade, poder. Está ligado a essência do ser. Ligado a relação com o pai (figura masculina). Refere-se ao espaço racional e físico. Como eles crescem, eu também tenho que crescer.
Caspa: conflito interior entre eu e meu social.
Coração: os problemas manifestam-se em pessoas que a razão é grande e a emoção pequena, onde qualquer coisa satisfaz. Levam-nos a refletir sobre a vida que levamos. Reflete a falta de equilíbrio entre o corpo físico e o social. Quem tem stress acumulado há muitos anos, vai ter problemas de coração.
Coxas: dores das coxas indicam que inconscientemente está por vir, a tona, problemas relacionais ligado ao passado e/ou aos desejos. São memórias reprimidas por nós e recusamos aceitar que reapareçam.. Prestar atenção nos valores e crenças.
Dor de cabeça: traduz nossas dificuldades de administrar conflitos pessoais. A pessoa quer resolver as coisas pela razão e pelo pensamento, de forma teórica, sem emoções, ou seja, é uma pessoa rígida. Racionaliza demais, querendo compreender tudo e sufocando as emoções. A dor de cabeça nos fala da dificuldade de deixar espaço ao prazer e à simples alegria de viver. A cabeça está a mil por hora, não quero mais pensar e/ou estou tendo dificuldade de resolver meus conflitos sozinho(a).
Dores na Nuca: dores e tensões nesta região nos falam de nossa dificuldade ou incapacidade de fazer acontecer no real o que pensamos, desejamos e concebemos em nossa cabeça. É o que liga o racional ao emocional. Pessoa que planeja e na hora de executar acontece alguma interferência que não lhe permite executá-la.
Estômago: é o órgão que recebe, através do esôfago, o que veio da boca. O estômago é, por excelência o órgão mais racional de nosso corpo. É a sede que aloja memórias de magoas e ressentimentos. Tudo aquilo que não conseguimos compreender, digerir em nossas cabeças, se manifesta no estômago sob as várias formas de mal-estar. Aparece com freqüência em pessoas que não esquecem o que lhe foi dito. Os vômitos são tentativas de eliminar e refutar aquilo que nos é nefasto.
Fígado (raiva, medo e culpa): simbolicamente, é o órgão que está intimamente ligado a nossa auto-imagem. Quando temos dificuldade de nos aceitar ou somos bombardeados de forma crítica e mal intencionados, tendemos a ofuscar a nossa alegria de viver por um comportamento ou atitudes amargas nos auto-boicotamos.
Fonte: Curso Decodificando a Linguagem Emocional e Simbólica do Corpo
Fraturas nos ossos: revoltas, quero fazer uma ruptura com o que estou vivendo, vontade de sair de uma situação de opressão, sentimento de querer separar-se do passado e ser flexível no futuro.
Garganta inflamada: Raiva contida, o que não foi dito. Você engole sem o prazer.
Hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue): quando a taxa de açúcar está excessiva gera a diabete. Na linguagem simbólica, o armazenamento de açúcar no sangue seria uma forma de compensar o sofrimento decorrente de autoritarismo de um pai exigente, controlador e cobrador de regras e condutas. A diabete seria uma fuga e um refúgio. O açúcar simboliza doçura, prazer e recompensa por superações. Se a minha vida está muito amarga tento compensar de alguma forma.
Hipertensão: é a pressão de viver tudo para ontem. O que tem na minha história que faz minha pressão subir?
Hipoglicemia (falta de açúcar no sangue): Ela traduz uma incapacidade, uma dificuldade de receber, de aceitar, de se dar o direito de ter prazer.
Hipotensão: a pessoa sente-se vítima das situações, em um beco sem saída, impotente, fuga.
Insônia: medo profundo de se doar, de se entregar em uma relação.. Preocupa-se com coisas do passado. Fica verificando o que fez de errado, pensando demais, fica preocupada. Vive insegura e quer controlar tudo, é desconfiada. Sentimento de insegurança em si mesmo, culpabilidade.
Intestino Solto: acontece quando não quero guardar, não quero absorver os fatos que me incomodam, é uma fuga do que está lhe acontecendo. É a raiva de ter que absorver uma situação. Acontece uma diarréia psicológica.
Joanete: perda de apoio preciso de algo mais para me apoiar. Tem a ver com menopausa.
Joelho: é a articulação maior da relação de abertura ao outro e de aceitação do que está relação implica. É a articulação que tem capacidade de se dobrar, articular o que liga a coxa à perna. Por isso, é considerada a articulação da humildade e da flexibilidade interior, da aceitação e da submissão. Representa a aceitação de uma emoção, ressentimento ou de uma idéia que emerge do não consciente. As dores e problemas no joelho nos falam das dificuldades que temos de aceitar uma determinada experiência relacional. Dificuldade de fazer escolhas entre o eu e o nós.
Mau hálito: Coisas apodrecidas que não se joga fora.
Ombros: condensam a nossa incapacidade de ação. Tudo que toca os nossos desejos profundos da ação sobre alguma coisa ou alguém tem uma relação somática com os ombros. É neste nível que a vontade e o desejo de agir emergem para agir no real. Geralmente a pessoa sente-se responsável pelos outros, como se tivesse carregando-os nos ombros. Eu consigo carregar os meus problemas, mas não dos outros.
Os Pés: são nosso ponto de apoio e de equilíbrio sobre o solo, nos permitem ter contato com a realidade e caminhar. É com eles que avançamos ou nos bloqueamos na caminhada. Falam-nos, portanto, do mundo, das posições com o mundo exterior. É um símbolo de liberdade, pois nos permite o movimento. Muitas vezes, “as tensões nos pés tem relações com uma crise emocional não solucionada que envolveu a possibilidade de fuga”. As dores nos pés nos falam das tensões que sentimos em relação a nossa posição no mundo.
Pâncreas e Baço: simbolicamente, problemas nestes dois órgãos nos falam de uma vida pautada em normas, regras, cobranças, onde muitas vezes se torna escravo delas. O excesso de seriedade para não dizer de severidade, não deixa espaço para o prazer, o lazer e a alegria de viver.. A vida tende a ser encarada como uma missão amarga, dolorosa, séria e não pode se dar o luxo do prazer, do lazer.
Perda de cabelo: Pessoa que valoriza mais o material do que o divino. Está vivendo uma grande tensão, desespero, alto punição, quer se livrar de algo, arrancar. Assim, livra-se do que a aprisiona.
Pernas: tudo que é ligado à perna tem a ver com o espaço relacional (ir em direção aos outros): Aproximar-se do outros, ou se afastar. Dificuldades de avanço ou recuar no espaço relacional do momento.
Prisão de Ventre: refere-se à pessoa que está enfezada, cheia de fezes. São pessoas que guardam as coisas, não esquecem o que aconteceu em sua vida, o que de mal lhe fizeram e tem dificuldade de desfazer das coisas da vida. Se eu não solto as idéias, também não solto as fezes. É necessário que perdoe a si e aos outros, e jogue pra fora todas as coisas que lhe incomode.
Problemas nos Ossos: quanto mais profunda a doença, mas difícil será. Problemas nos ossos nos fala de um conflito de desvalorização, de perturbações emocionais profundas, sofrimento nas bases, mas suas crenças. Se tem problema na sua estrutura, tem problemas na sua existência, no que faz ficar de pé, sentir-se bem e útil. Tem um sentimento de não valer mais nada.
Problemas Respiratórios: nos fala de nossa dificuldade nas relações vitais, ou seja, com outras pessoas. As tristezas profundas, também, levam a problemas respiratórios.
Pulmão: problemas nesta parte estão ligados a dificuldade de nos proteger das agressões externas.
Rins e Bexiga: equivale ao intestino grosso, está ligado ao lado afetivo. Tem tendência a segurar as coisas, não se desfaz de magoas. Os rins é a sede do medo e do sofrimento. Refere-se ao que está julgando, o que não quer filtrar e não quer jogar para fora.
Tontura: se refere ao sentimento de ter muitas pessoas, muitas coisas para fazer e entender que não sabe por onde ir, o que fazer e perde, perde o seu equilíbrio.
Torcicolo: refere-se a recusa do que o outro diz, é nossa impossibilidade de dizer não sobre algo, alguém ou alguma coisa. Tensões que impedem a pessoa de virar a cabeça para direita ou para esquerda. É a nossa resistência de ver todos os lados da situação ou da resistência de aceitar ajuda.
Tosse Cheia: diz respeito o que quero por para fora, o que quero falar e não consigo.

Tosse Seca: são tosses irritantes e nos falam das agressões que nos irritam, nos mostra que estamos com o “pavio curto”, nos irritando facilmente.

 
Fonte: Curso Decodificando a Linguagem Emocional e Simbólica do Corpo
- Dr. Adalberto Barreto