domingo, 18 de dezembro de 2016

AFRICANIDADE E A CULTURA

AFRICANIDADE E A CULTURA


Em virtude do desconhecimento de grande parte da população, e porque a função da escola é disseminar saberes, teve-se o cuidado de não deixar passar um momento propício para a discussão sobre "A consciência negra".
Em vez de apenas lembrar de tecer comentário sobre o dia 20 de novembro, fizemos com que os alunos pudessem pesquisar mais sobre esta etnia e a contribuição feita para a nossa história e como formamos uma só nação.
Infelizmente não formamos um único povo, tal qual se gostaria, mas formamos sociedades que convivem ora mais pacificamente ora mais tensamente. E foi pensando minimizar esses contrastes, os alunos puderam pesquisar sobre a cultura africana e atualizá-la por meio de exposições.
Como se sabe, o desconhecimento é causa de exclusão, quis-se com este trabalho fazer conhecer para fazer incluir, inclusive com o respaldo da Lei 10.693/03 que prevê o ensino da Cultura Afro-brasileira nas escolas.


Breve resumo da lei 10.639/03Ensinar História e Cultura Afro-brasileiras e africanas não é mais uma questão de vontade pessoal e de interesse particular. É uma questão curricular de caráter obrigatório que envolve as diferentes comunidades: escolar, familiar, e sociedade. O objetivo principal para inserção da Lei é o de divulgar e produzir conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir objetivos comuns que garantam respeito aos direitos legais e valorização de identidade cultural brasileira e africana, como outras que direta ou indiretamente contribuíram ( contribuem) para a formação da identidade cultural brasileira.A lei 10639/03 visa fazer um resgate histórico para que as pessoas negras afro-brasileiras conheçam um pouco mais o Brasil e melhor a sua própria história.
http://jaweto.blogspot.com.br/2013/04/a-historia-e-cultura-afro-brasileira-e.html


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MITOLOGIA AFRICANA
Anansi, o Mestre das Histórias
Á.Costa, AP.Medeiros, B.Vieira, E.Lucas, E.Rossi, L.Carvalho, T.Pires*

I - INTRODUÇÃO


O trabalho se trata de uma apresentação sobre parte da cultura africana com o mito “Anansi, o mestre das histórias”.
Ele integra a mitologia, mais especificamente do povo ashanti, que tem sua origem no país de Gana, localizada na África Central. Veremos também a serventia do mesmo para as pessoas da cultura a qual o mito pertence.
Finalizamos o trabalho com uma conclusão e com a bibliografia.

II - DESENVOLVIMENTO:

2.1 - DEFINIÇÃO DE MITO:
Mito são narrativas utilizadas por povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que antigamente não compreendiam.
2.2 - RESUMO DO MITO PESQUISADO
Nosso trabalho é sobre um mito vindo do oeste-africano intitulado “Anansi: o Mestre das Histórias”, nele relatamos a história de Anansi, um ser astuto, que queria conhecer as histórias sobre o mundo que só o deus Nyame tinha conhecimento. Por isso foi até Nyame para saber como poderia obter tal conhecimento e o deus do céu o concedeu tarefas difíceis(que Anansi lhe trouxesse a Phyton, o Leopardo, as Vespas e a Fada) pensando que assim o mesmo desistiria do desafio, porém o velho ser que era uma aranha sagaz, utilizou de suas teias e de sua astúcia para cumprir os desafios, recebendo por fim as histórias que tanto desejava como recompensa.

2.3 - INFORMAÇÕES SOBRE O MITO:
2.3.1 - LUGAR:
Gana é um país da África ocidental que pertence a um amplo grupo dividido em 75 tribos diferentes. A maior delas é a akã. Outras grandes tribos são mole-dagbani, ewe, ga-adangme e gurma. A capital e maior cidade do Gana é Acra. O idioma oficial é o inglês, mas cada tribo tem a própria língua.
Mais da metade do povo é cristã, muitos outros praticam as religiões tradicionais africanas ou o islamismo. A economia do país baseia-se na agricultura e na mineração.
A palavra Gana significa "guerreiro" e é derivado do antigo Império do Gana.
Gana foi a primeira colônia africana da Grã-Bretanha a conquistar a independência, tornando-se modelo para as outras e liderando o estabelecimento de indústrias e de um sistema educacional moderno.
2.3.2 - POVO:
A mitologia ashanti é conhecida por ter lendas populares e coloridas, e por sua mitologia também. O Deus do povo ashanti de Gana se chama Nyame, eles acreditam que os "deuses menores" ajudam os seres humanos aqui na Terra. Anansi é o herói do povo, mas não desempenha nenhum papel na cultura deles, apenas é o destaque no meio folclórico.
2.3.3 - SERVENTIA:
Os oeste africanos consideravam Anansi originalmente como o ser criador do mundo. Ele sempre agiu como intermediário entre os seres humanos e em suas relações com o deus do céu Nyame, e ele supostamente persuadiu Nyame para dar a chuva e a noite para as pessoas.




III - CONCLUSÃO

Com este trabalho, foi possível que o grupo concluísse que mito são histórias criadas para explicar a realidade da qual vivemos, em forma mitológica.
O mito de Anansi, mostra como a aranha usou de sua astúcia para vencer o desafio dado pelo deus do céu, tornando-se para o povo ashanti, que tem origem em Gana, uma forma de comunicação entre as pessoas e deus.

IV - BIBLIOGRAFIA
Significado de mito. Disponível em : https://www.significados.com.br/mito/
Informações sobre o país de Gana. Disponível em : Dhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Gana
Informações sobre o país de Gana. Disponível em : http://escola.britannica.com.br/article/481370/Gana?view=print
Informações sobre Mitologia Ashanti. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_ashanti
Informações sobre o mito “Anansi, o mestre das histórias”. Disponível em: http://portal-dos-mitos.blogspot.com.br/2013/01/anansi.html

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Alunos da 1ªA
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CANDOMBLÉ
Afro-brasileiro

C.Roberta, D.Silva, G.Gonçalves, S.Pereira *
 
I - INTRODUÇÃO:

Neste trabalho falaremos sobre a religião “Candomblé”, de como foi trazido ao Brasil.
No desenvolvimento, traremos definições sobre, locais dos rituais, de como são feitas as cerimônias, e sobre os orixás do Candomblé.
Terminaremos o trabalho com a diferença entre Candomblé e Umbanda e algumas curiosidades do Candomblé.




II - DESENVOLVIMENTO:


2.1 DEFINIÇÃO DE RELIGIÃO

Religião: O conceito de religião tem origem no termo latim religĭo e refere-se ao conjunto de crenças ou dogmas relacionados com a divindade, pode ser definida como um conjunto de práticas sociais.




2.1.2 Definição de Candomblé:

O candomblé é uma religião africana trazida para o Brasil no período em que os negros desembarcaram para serem escravos. Nesse período, a Igreja Católica proibia o ritual africano e ainda tinha o apoio do governo, que julgava o ato como criminoso, por isso os escravos cultuavam seus Orixás, omitindo-os em santos católicos.





2.2 DEUSES E LOCAIS

2.2.1. deuses:
Os orixás, para o candomblé, são os deuses supremos. Possuem personalidade e habilidades distintas, bem como preferências ritualísticas. Estes também escolhem as pessoas que utilizam para incorporar no ato do nascimento, podendo compartilhá-lo com outro orixá, caso necessário. (O orixá é o guia de cada pessoa)




2.2.2.  locais dos rituais:

Os rituais do candomblé são realizados em templos chamados casas, roças ou terreiros que podem ser de linhagem matriarcal (quando somente as mulheres podem assumir a liderança), patriarcal (quando somente homens podem assumir a liderança) ou mista (quando homens e mulheres podem assumir a liderança do terreiro). A celebração do ritual é feita pelo pai de santo ou mãe de santo, que inicia o despacho do Exu. Em ritmo de dança, o tambor é tocado e os filhos de santo começam a invocar seus orixás para que os incorporem. O ritual tem no mínimo duas horas de duração.




2.2.3. DIFERENÇA ENTRE CANDOMBLÉ E UMBANDA

O candomblé não pode ser igualado à umbanda. No candomblé, não há incorporação de espíritos, já que os orixás que são incorporados são divindades da natureza; enquanto na umbanda, as incorporações são feitas através de espíritos encarnados ou desencarnados em médiuns de incorporação. Existem pessoas que praticam o candomblé e a umbanda, mas o fazem em dias, horários e locais diferentes



2.2.4. CURIOSIDADE... :



Nesta religião afro-brasileira são feitas homenagens aos antepassados com festas, comidas e os objetos que os representam. As divindades homenageadas nos rituais dos terreiros são antepassados queridos que foram importantes para a existência dos adeptos do candomblé no presente. Nesta religião acredita-se nas energias e durantes as homenagens são feitos pedidos de revitalização das energias destes antepassados nos praticantes do candomblé. Assim acontece o transe da incorporação da energia das divindades celebradas nas pessoas que são iniciadas e fazem parte de famílias do terreiro, Simbolicamente a representação da energia em movimento é feita pelas danças circulares. Para tudo se dança nas culturas de base africana, tanto na alegria, como na tristeza, uma vez que a dança tem o feitio de teatro que pode contar histórias e narrar mitos



III - CONCLUSÃO

Durante as pesquisas, o nosso grupo entendeu que:
  
O candomblé é uma religião bastante comum em nosso país, e a mesma não tem relação com a Umbanda, sendo uma diferente da outra.
A religião oficial no Brasil era o catolicismo, trazido pelos brancos, de origem portuguesa. O candomblé - culto africano que se tornou afro-brasileiro - era encarado como bruxaria.

Essa religião africana que foi trazida para o Brasil, hoje é bem praticada não só pelos africanos, mas também pelos brasileiros.

Nessa religião são feitos rituais realizados por pai ou mãe de santo para a adoração dos deuses supremos (Orixás).

IV - BIBLIOGRAFIA

Curiosidades sobre o Candomblé. Disponível em:

www.google.com (imagens)

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Alunos da 1ªC
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IANSÃ - DEUSA AFRICANA
Controla o elemento ar
AL.Galani, B.Almeida, CA.Zorzin, M.Augusto, MJ.Santos, P.Silva, S.Telavanich, V.Perina*

Introdução
O nosso trabalho irá falar sobre Iansã, a deusa Africana do elemento ar.
Deusa da espada de fogo, Dona das paixões, Iansã é a Rainha dos raios, dos ciclones, furacões, tufões, vendavais. Orixá do fogo, guerreira e poderosa. Mãe dos eguns, guia dos espíritos desencarnados, Senhora dos cemitérios.
Não é muito difícil depararmo-nos com a força da Natureza denominada Iansã (ou Oyá). Convivemos com ela, diariamente.
Iansã é o vento, a brisa que alivia o calor. Iansã é também o calor, a quentura, o abafamento. É o tremular dos panos, das árvores, dos cabelos. É a lava vulcânica destruidora. Ela é o fogo, o incêndio, a devastação pelas chamas.
Oyá é o raio, a beleza deste fenômeno natural. É o seu poder. É a eletricidade. Iansã está presente no ato simples de acendermos uma lâmpada ou uma vela. Ela é o choque elétrico, a energia que gera o funcionamento de rádios, televisões, máquinas e outros aparelhos. Iansã é a energia viva, pulsante, vibrante.
Sentimos Iansã nos ventos fortes, nos deslocamentos dos objetos sem vida. Orixá da provocação e do ciúme.


DESENVOLVIMENTO
Conjunto dos mitos de determinado povo;

Estudo dos mitos, suas origens, evolução, significado etc.

Oyá ou Iansã dirige o vento, as tempestades e a sensualidade feminina. 
É a senhora do raio e soberana dos espíritos dos mortos,  que encaminha para o outro mundo.

Um rei tinha uma filha chamada Ala. Ele queria casá-la com um príncipe poderoso. No entanto, a princesa já tinha um amante e do amante ela esperava um filho. Sabedor do fato, o rei resolveu matá-la. Numa barca, levou a princesa até o meio do rio, do rio onde vivia Oxum. Jogou a princesa no meio do rio, a casa de Oxum. O rei tinha um papagaio que o acompanhava sempre. O papagaio tudo presenciou.
Tempos depois, alguns pescadores viram uma caixa boiando no rio. Foram ver de perto e dentro tinha uma criança Assustaram-se com o que viram. Temerosos, abandonaram o seu achado  na margem do rio. Pelo mesmo lugar passou outra embarcação e seus ocupantes foram atraídos pelo choro da criança. Os viajantes acabaram recolhendo a criança e a levaram a presença do rei.
O rei ficou feliz com o presente e resolveu apresentar a criança  ao povo como sendo filha sua. Ele sentia falta da filha que afogara, sentia-se sozinho.
deu uma festa para apresentar a nova filha que adotara. Quando todos estavam reunidos o papagaio contou-lhes acerca  de todo o sucedido. Disse que a menina havia nascido na casa de Oxum. Portanto, deveriam devolvê-la ao rio. O rei então se deu conta de que a menina era sua neta e devolveu-a ao rio onde nascera.
A criança cresceu protegida por Oxum.ESTA MENINA ERA IANSÃ

Dia: Quarta-feira
Cores: Marrom, Vermelho e Rosa
Símbolos: Espada e Eruexin
Elementos: Ar em movimento,qualquer tipo de vento, Fogo
Domínios: Tempestades, Ventanias, Raios, Morte
Saudação: Epahei!


CONCLUSÃO

Iansã É relacionada ao elemento ar, sendo a divindades que controla os ventos. Tem temperamento agressivo. O nome Iansã é um título que Oyá recebeu de Xangô. Esse título faz referência ao entardecer, Iansã pode ser traduzido como a mãe do céu rosado ou a mãe do entardecer

BIBLIOGRAFIA
https://ocandomble.com/os-orixas/iansa/

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Alunos da 1ªC
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                                ÁFRICA MITOLÓGICA
           “A criação do dia e da noite, cultura Kono
C.Brito, H.Lima, M.Nunes, P.Souza*


I- INTRODUÇÃO
É a mitologia da criação do dia e da noite, que é conhecida como a cultura de Kono.
Contém onde foi criado, o povo que acredita nesse mito.
Finalmente termina, foi decretado que o Sol teria de sair de dia e a Lua devia brilhar de noite

II- DESENVOLVIMENTO

Mito/mitologia são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis.
No mito da criação do dia e da noite, muitas lendas foram criadas. Uma delas foi a do povo Kono da Serra Leoa, conta como o criador forneceu a luz do Sol e a sombra obtida da Lua.

Foi criado na Serra da Leoa, África

III- CONCLUSÃO
Concluímos que esse mito criado na África, e muitos acreditam que através dessa mitologia foi criado Dia e a noite.

IV-BIBLIOGRAFIA
http://www.mitologia.templodeapolo.net/


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Alunos da 1ªB
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MITOS AFRICANOS DE CRIAÇÃO DO MUNDO
A Ponte Entre Orum E Aiyê
G.Sampaio, G.Silva, G.Souza, L.Polo, P.Murilo*
INTRODUÇÃO
Falaremos sobre o mito de criação do mundo Orum e Aiyê : Orum é onde vivia Olorum, o deus supremo, que deu  início na criação do mundo com o nome de Aiyê, ele criou Oxalá que tinha o poder de dar a vida, durante sua caminhada Oxalá não fez o suficiente e enfrentou dificuldades durante o caminho, e quem acabou criando o mundo foi Odudua.

O QUE É MITO E MITOLOGOIA
Fábula que relata a história dos deuses, semideuses e heróis da Antiguidade, Tradição que, sob forma alegórica, deixa contar um fato natural, histórico ou filosófico.

A Ponte entre Orum e Aiyê
Havia o Orum, o espaço do universo e lá vivia o Deus Supremo Olorum.
Olorum criou uma imensa massa de água de onde nasceu o primeiro Orixá, o unico que era capaz de dar a vida, o Olorum mandou o Orixá criar Aiyê (O mundo), Orixá não consseguiu comprir as exigencias de Olorum e assim substituido por Oduadua. Para consolar Orixá, Olorum o deu a missão de criar  os seres vivos.

Locais, povo e serventia do Mito

O mito vem de Nigéria, com o povo Iorubas, onde há varios mitos, inclusive o Orum e Aiyê que é conhecido como Olorun. O mito foi feito para explicar a criação do mundo através de seu ser superior.

CONCLUSÃO
Olorum vivia em Orum(o universo) e criou Aiyê (o mundo)com uma grande massa da água, lá nasceu o primeiro Orixá que deu início a vida do planeta, com seres vivos de todas as maneiras.

 BIBLIOGRAFIA
http://www.infoescola.com/sociologia/povo-ioruba/

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Alunos da 1ªB
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 MITOLOGIA DA ÁFRICA
Oxalá cria os homens
A.Araújo, B.Galdino, K.Knoblauch, L.Santos, M.Oliveira, P.Paschoalini*

INTRODUÇÃO
O que é ?
Mito que pertence ao continente africano que descreve como ocorreu a criação dos homens através de Oxalá e seu ajudante Exu, que buscavam a perfeição no homem.
O que contém ?
Oxalá era um velho que buscava a criação dos homens, Exu era um jovem que sempre observou o trabalho de Oxalá e passou a ajudá-lo. Exu ficou na encruzilhada não deixando passar quem não trouxesse uma oferenda  digna à Oxalá.
Exu começou a receber recompensas de todos os homens que passavam na encruzilhada, com isso Exu começou a morar na encruzilhada. Exu morou com Oxalá durante dezesseis, sendo assim se tornou um ajudante de Oxalá.
Como  termina ?
Oxalá e Exu trabalham para que os homens fossem criados perfeitamente sem nenhum defeito, somente os que passavam pela encruzilhada trazendo suas oferendas. Exu ficou rico e poderoso e acabou se tornando o Deus da encruzilhada.

ll. DESENVOLVIMENTO
2.1 O que é mito/mitologia ?
Mito: são histórias tradicionais, que envolvem deuses herois ou criaturas do mundo animal, que explicam o mundo de outra forma, ou seja, do jeito que é.
Mitologia: é o estudo de mitos, lendas e a interpretação dos mesmos em alguma cultura.
Mito são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos objetivos do mito era transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado, através de rituais em cerimônias, danças, sacrifícios e orações. Um mito também pode ter a função de manifestar alguma coisa de forma forte ou de explicar os temas desconhecidos e tornar o mundo conhecido ao Homem.


III. LUGARES ONDE ACREDITA NO MITO AFRICANO
Os mitos africanos são dividos por várias regiões e cada região possui um novo mito para contar. Eles acreditam que não existe somente um Deus e sim vários, mas somente um foi o criador de tudo, conhecido como Olorun. Os povos cultivam a ideia de oferendas e gostam de sempre prestigiar no nome de seus deuses como forma de gratidão a vida e a tudo que possuem. Muitos costumam dizer que depois da morte vão para encruzilhada onde passam para encontrar Oxalá. Outra forma de agradecimento é para Iemanjá que é mulher de Oxalá que também recebe oferendas. Oxalá foi o criador dos homens e sua mulher Iemanjá criadora da fertilidade, dos mares.

      
lV. CONCLUSÃO:
Podemos então concluir que a mitologia africana depende de muitos deuses e poucos deles gostam de receber oferendas. Exu ajudante de Oxalá é quem recebe as oferendas de quem passa pelas encruzilhadas, ou seja, Exu é o Deus protetor de encruzilhadas, casas. Oxalá foi o criador do homem, Lemanjá Deusa dos mares, rios e oceanos, Olorun criador de tudo,  Oxum Deusa do amor e do ouro, entre outros vários deuses. Acreditam que depois da morte a vida ainda continua e é por esses motivos que ainda usam a ideia de oferendas.


V. BIBLIOGRAFIA :
http://www.geledes.org.br/


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Alunos da 1ªB


CONSIDERAÇÕES SOBRE VIOLÊNCIA

CONSIDERAÇÕES SOBRE VIOLÊNCIA

      A violência está presente em nosso cotidiano. Não que ela seja fruto de nossos dias, mas, em nenhum outro tempo, ela foi tão avassaladora na história. Não que isso seja um menosprezo aos tempos passados, mas é que hoje além da brutalidade, a violência campeia de modo sorrateiro, silencioso e nefasto, porque convivemos com a sua banalidade.

Porque convivemos com ela, então muitas vezes as pessoas não se dão conta que atos cometidos contra si e contra as demais pessoas são atos de violência travestidos de "normalidade" - "ah, é normal que isso aconteça...", dizem as pessoas. Na verdade, isso não tem de nada de normal, ainda que seja corriqueiro.

      A ideia de pesquisar e expôr sobre "Considerações sobre violência" é a tentativa de fazer com que, através de atividades de sala aula, os alunos e alunas possam conhecer um pouco mais sobre essas nuanças da violência e como elas atingem a sociedade.

Os trabalhos aqui abordarão as violência em cinco temáticas: a violência física, a violência verbal, a violência étnica, a violência psicológica e a violência simbólica. Elas serão tratadas como integrantes do tema violência e depois cada uma dela será conceituada conforme pesquisa.

Para o trabalho ficar completo, cada violência (física, verbal ...) será exemplificada num campo da vida cotidiana, quais sejam: na família, nos relacionamentos interpessoais, no trabalho e no gênero. Para cada campo, srá dado um exemplo a fim de mostrar como que situações consideradas "normais" escondem atos de violência.

Como o trabalho foi desenvolvido com os alunos, no início de cada tema de violência está pontuada a equipe que o desenvolveu. No final, apresentamos a bibliografia geral. Esta é apenas uma contribuição do muito que se tem e se pode pesquisar sobre o tema da violência.

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VIOLÊNCIA FÍSICA
           Violência Física em vários setores da sociedade
AC.Girão, B.Santos, C.Trevisan, G.Alves, J.Syndi*


INTRODUÇÃO
      Iremos abordar sobre a Violência Física, onde há ocorridos fatos    que às vezes podem passar despercebido em nossa sociedade. Principalmente dentro das famílias, em relacionamentos, trabalho, etc. Com o objetivo de adquirirmos conhecimento sobre o que é a violência física em diferentes níveis, logo concluímos com exemplos dentro de cada campo de visão pedido para facilitar a compreensão do conteúdo.

DEFINIÇÃO DE  VIOLÊNCIA
  • 2.1Violência é um ato ou ação intencional com o uso da força, poder contra si a outrem
  • A violência física é quando ocorre o uso da força com o objetivo de ferir, deixando ou não marcas evidentes. São comuns murros, tapas e agressões com diversos objetos e queimaduras.





CAMPOS DA VIOLÊNCIA FÍSICA    
  • Família: Irmão/ Irmã
Irmãos vivem batendo boca e trocando sopapos desde os tempos de Caim e Abel, porém o tormento e a briga que costumam ser considerados como rivalidade normal entre irmãos podem não ser sempre tão benignos.
Ex: A Carla e a Carolina discutem e brigam usando as vezes da violência como tapas e socos, entre outras agressões.

  • Gênero: MasculinoXFeminino
Tanto os homens quanto as mulheres sofrem violência física, isso pode ocorrer em casa, que seria a violência doméstica, nas ruas, com os estupros, assaltos mal sucedidos onde pode acabar ocorrendo morte de alguns reféns ou vítimas.
Ex: Uma mulher foi agredida dentro da sua casa pela circunstância de que não havia feito a comida do jeito que seu marido queria.

  • Trabalho: Professor/ Aluno
Em ambas as partes podem ocorrer a violência física causando mal ou prejudicando psicológico, em tempos passados, os índios sofreram muito com a tentativa do genocídio perante a educação escolar, onde muitos professores eram instruídos a baterem neles para que percam a vontade de buscar o conhecimento. Ex: O aluno pega a cadeira e joga no professor, com a intenção de machucá-lo, pois o mesmo estava chamando a sua atenção.

  • Relacionamentos: Namorado/ Namorada
Em um relacionamento pode haver desavenças por conta de bobagens, que podem levar até a morte em casos mais graves, podemos obter em pesquisa que esse tipo de violência possui uma porcentagem significativa de agressão entre parceiros.
Ex: Namorados brigaram por causa de ciúmes onde ocorre a agressão entre parceiros como socos, puxões de cabelo e tapa na cara.

CONCLUSÃO
   Através dessa pesquisa podemos perceber que a violência física    contínua é um dos fatores mais comuns entre qualquer campo dentro da sociedade, tomamos a conclusão de que a violência é abusiva para certos caso em que há o ocorrido. Aprendemos sobre as consequências e causas da violência física.

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* alunas da 2ªB


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VIOLÊNCIA VERBAL
Profundezas dessa área de violência  
C.Silvestre; L.Leopoldo, L.Lazari, E.Franco *

INTRODUÇÃO

Falaremos um pouco sobre a violência verbal, porém iremos nos aprofundar no assunto.
Citamos alguns campos onde ocorre essa violência, exemplos : entre pai/ filho, patrão/empregado, namorado/namorada, homem/mulher.
No fim concluímos que a violência verbal é diária na sociedade.

2.1       O QUE É ?
Significa usar a agressividade de forma intencional e excessiva para ameaçar ou cometer algum ato que resulte em acidente, morte ou trauma psicológico.

2.1      Violência Verbal
É um comportamento agressivo, caracterizado por palavras danosas que tem a intenção de ridicularizar, humilhar, manipular e/ou ameaçar.

2.2 Campos de Violência Verbal
2.2.1. Familiar : pai/filho
Quando o pai ofende o filho verbalmente. Muitas relações familiares se baseiam no silêncio, ou numa relação de força, em humilhações  constantes, no desprezo. O sofrimento que a criança experimenta é uma violência real, porque esta violência esmaga a criança sob o peso da incompreensão.
Ex : O filho jogou vídeo game a noite inteira sem a permissão dos pais, então seu pai o ofendeu com palavras arrogantes, como “ vagabundo, imprestável ”.

2.2.2. Trabalho : patrão/empregado   
É comum pessoas que já presenciaram ou ouviram assédios entre colegas ou entre chefe e subordinado de ofensas verbais no ambiente de trabalho. Fatos desta natureza deveriam ser combatidos pelas empresas de forma veemente, pois são atitudes intoleráveis que demonstram o descontrole de pessoas que as cometem.
Ex : Chamar um empregado de ignorante, imbecil, burro, estúpido, lerdo, lesma ou outros adjetivos desta natureza pode ser falta de bom senso, compreensão do todo e de auto julgamento.

2.2.3 Relacionamento : namorado/namorada
Quando o namorado é agressivo ofendendo sua namorada por situações simples que foram ocorridas, até mesmo em situações do dia-a-dia. E alguns comportamentos agressivos algumas vezes passam despercebidas no início, pois muitas vezes podem indicar apenas uma fase de estresse que se normaliza com o tempo, mas também pode indicar que o comportamento e a visão que este parceiro tem do relacionamento está mudando.
Ex : Encomendar algo que agrade só a um, levantar a voz até mesmo para solicitar um copo, brigar pelo fato de ter olhado pela janela do carro, etc.

2.2.4 Gênero : homem/mulher
Quando o marido ofende sem motivo sua mulher com palavras baixas.
Ex : A mulher chegou tarde em casa, por conta do seu trabalho e seu marido a ofendeu dizendo que ela estava se prostituindo.

3.0 CONCLUSÃO
Concluímos que a violência verbal está presente em nossa sociedade e que deviam ser tomadas providências para a diminuição desses atos ofensivos.

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* alunos da 2ªB


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VIOLÊNCIA ÉTNICA
Conceito e exemplos presentes na sociedade
E.Lohayne, G.Emanuely, L.Silva, L.Ikegame, S.Staufaker *



I- INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos abordar o tema violência étnica (Conceito e exemplos presentes na sociedade), que está presente a todo momento em nosso cotidiano, onde as pessoas atingidas sofrem frequentes desigualdades e desconfortos nos atingidos.
Iremos comentar o que é violência, definir o que violência étnica nas áreas simples da sociedade como: trabalho (professor x aluno), relações (entre duas amigas), gênero (mulher x homem) e família (genros x sogros)

II - DESENVOLVIMENTO

2.1 - O que é violência ?
Ato ou ação intencional com uso e força / poder contra si ou outrem (OMS). De modo geral , define-se como sendo o uso de palavras ou ações que machucam as pessoas . É violência também o uso abusivo ou injusto do pode , assim como o uso da força que resulta em ferimentos, sofrimentos, tortura ou morte.

2.1.1 Definição de violência étnica:
Grupos étnicos são conjuntos de várias denominações de povos (como eslavos, germânicos, latinos). Violência étnica é a intolerância contra determinadas denominações, como antissemitismo (horror a judeus e árabes), afrofobia (negros africanos), nipofobia (japoneses)..

2.2 - Campos da violência étnica:
2.2.1 - TRABALHO: No trabalho há um certo preconceito e falta de respeito com quem é diferente. Por exemplo se um professor é de uma etnia como negro que é o mais comum de acontecer, esse professor poderá sofrer violência por um aluno que não tolera as diferenças, ou pode haver preconceito com outros funcionários.

2.2.2 - RELAÇÕES: são específicas ao convívio de uma determinada raça ou nação. Os grupos mais conhecidos: Os negros, brancos, amarelos (orientais), indígenas. Além disso foi criada a expressão etnia, que é a mistura das raças, pelas origens de seus países e apelidos: Judeus, alemães, italianos, japoneses, africanos, muçulmanos árabes, palestinos. Desta forma a etnia, procura viver em harmonia com todos os povos.

2.2.3 - GÊNERO: a violência contra a mulher é um instrumento construído historicamente que perpetua a desigualdade entre homens e mulheres, a tradição da família patriarcal delimitou os papéis e espaços onde concepções se manifestante como estereótipos que atribuem características e competências diferenciadas por gêneros. Qualidades como forças são atribuídas aos homens e fragilidade as mulheres, valorizando e atribuindo a ideia de submissão a personificação feminina. A desigualdade aumenta ainda mais quando se é mulher e negra pois não envolve só a questão do sexismo, engloba também o racismo . Movimentos feministas negros vem lutando para a incorporação da violência racista como uma dimensão da violência de gênero. Tal ponto de vista demanda uma reflexão sobre as raízes históricas e culturais do nosso país, considerando o patriarcalismo e o racismo como elementos estruturantes na construção da sociedade brasileira.

2.2.4 -FAMÍLIA: Um caso que é muito comum desde os tempos da escravidão é a violência étnica dentro da família, pois o modelo ideal familiar passa a ideia de que não se deve misturar etnias para que a mesma continue em uma “raça pura”. O mais comum é de que brancos não devem se casar com negros, o que gera conflito entre os pais e filhos, genro/nora e sogros etc. Acontecem casos também de a cultura de uma pessoa conflitar com a de seu parceiro e resultar em brigas para que haja uma conversão dos mesmos.

III- CONCLUSÃO:

A violência étnica e um tipo de violência que afeta todos na sociedade, pois essa violência mexe com a etnia das pessoas que não aceitam as diferenças por conta de um se achar superior ao outro. Essa ideia de superioridade não vem só dessa época, ela está presente na história há muito tempo quando os europeus não davam valor para os índios e negros tornando eles escravos ou às vezes até cometendo genocídios, por exemplo. Precisamos entender que todos somos humanos e que não existe raça para julgar o caráter de alguém.
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* alunas da 2ªB
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VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
A violência psicológica na sociedade
                                                  C.Rigitano, L.Lopes, M.Santos, M.Andreoni*
I - INTRODUÇÃO


O presente trabalho é sobre a violência psicológica: a violência psicológica na sociedade.

Nele iremos contar o que é violência, e o que é violência psicológica. Vamos citar alguns campos em que essa violência acontece, como por exemplo: família entre pais e filhos, trabalho entre professora e aluna, relacionamento entre marido e mulher e gênero entre hétero e homossexual.
Concluiremos que a violência psicológica está frequente em nosso cotidiano, e muitas vezes o indivíduo nem percebe que está passando pela mesma.

II - DEFINIÇÕES


Violência: é um comportamento que causa intencionalmente dano ou intimidação moral a outra pessoa ou ser vivo. Tal comportamento pode invadir a autonomia, integridade física ou psicológica e até mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado.
Violência Psicológica: é mais difícil de ser identificada, até por quem é agredido por muitas vezes não entender o seu próprio sofrimento, ela nem sempre provoca dor física, mas para quem vivencia sentimentos de humilhação, estresse e sofrimento psíquico pode gerar desagradáveis consequências futuras.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, violência psicológica é qualquer conduta que cause dano emocional, diminuição da autoestima ou que vise controlar suas ações, comportamento, crenças e decisões. Seja por meio de ameaças, constrangimentos, humilhação, manipulação, isolamento, perseguição, insulto, chantagem, ridicularização, exploração, limitação dos direitos de ir e vir ou qualquer meio que cause dano a saúde psicológica.
Comportamento que desrespeitam a autonomia e integridade física e psicológica de uma pessoa fazendo com que ela se sinta ofendida, coagida e insegura ao invés de tentar um diálogo, são formas de violência psicológica.
Pessoas que sofrem violência psicológicas podem se tornar violentas e se isolarem, são sintomas de depressão, que pode, levar ao suicídio.



III - CAMPOS DA VIOLÊNCIA
Família: Violência psicológica entre pais e filhos.
Pais que diminuem seus filhos com gestos e atitudes e acabam gerando neles problemas psicológicos. Por exemplo:
“ Meus pais sempre deixaram claro que eu não era bom o suficiente pra eles, pegavam sempre como exemplo outras crianças para dizer que eram melhores que eu e nunca acreditavam no meu potencial. Eu cresci e hoje isso reflete muito em mim, tenho problemas psicológicos e faço tratamentos com psiquiatras e psicólogos “ Artur, 22.

Trabalho: É comum ocorrer violência psicológica entre professor e aluno, quando o aluno sofre de dislexia e TDAH, o professor acaba diminuindo o aluno por isso.
“ Minha filha Lúcia tinha 7 anos quando foi para o 1° ano do ensino Fundamental, em uma escola nova, ela tinha dislexia, portanto dificuldades no aprendizado e nós ( eu e meu marido ) alertamos a escola. Depois de poucos meses que Lúcia começou a estudar na nova escola, ela se tornou uma menina totalmente diferente, não conversava mais em casa, mal comia e chorava mais do que o normal. Resolvi conversar na escola e saber se ela apresentava os mesmo comportamentos lá, me disseram que sim e depois de muita investigação descobri que isso estava sendo causado pela própria professora de Lúcia, que a diminui perante aos outros alunos devido as suas dificuldades de aprendizado. “

Relacionamento: A violência psicológica pode ocorrer entre marido e mulher, quando o homem diminui e agride a mulher com palavras.
“ Fui casada com Claudemiro por 6 anos, no terceiro ano de casamento decidimos ter nosso primeiro filho, foi então que descobri que tinha dificuldades para engravidar e comecei um tratamento. Após o início do tratamento comecei a ser violentada psicologicamente pelo meu marido. Ele me dizia que mulher só servia para ter filhos, e se eu não servia nem para isso, não era mulher o suficiente e me dizia várias outras ofensas. Eu não tinha condições financeiras para me divorciar, então aguentei isso por um tempo. Foi então que no quinto ano de casamento engravidei e nasceu meu filho Cláudio. Nesse momento as ofensas vindo de Claudemiro diminuíram, mas por um curto período, pois eu não tinha leite para amamentar meu filho e assim as ofensas pioraram muito, e eu entrei num estado de depressão gravíssimo. Minha família precisou intervir no nosso relacionamento, me divorciei e atualmente sobrevivo com a ajuda de remédios muitos fortes. “ Débora, 43.

Gênero: Homossexuais sofrem diariamente violência psicológica simplesmente devido a sua condição sexual.
“ Sou homossexual e me assumi para a minha família aos 18 anos, que aceitou muito bem, por tanto achei que seria livre para me assumir a todos, pois quem importava já havia me aceitado. Eu namorava na época e eu e meu namorado saímos juntos, foi então que começaram a nos xingar de diversas maneiras diferentes sempre que saímos em público, isso nos deixava muito triste e afetou o nosso relacionamento, levando ao término. E precisei inclusive fazer terapia para aceitar a minha própria realidade. “ Pedro, 25.
IV - CONCLUSÃO
Diante desse trabalho, percebemos que a violência psicológica afeta indiretamente o indivíduo, por até mesmo ele não perceber que está passando por essa situação e a cada 5 pessoas 3 delas já sofreram essa violência.

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* alunas da 2ªA
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VIOLÊNCIA SIMBÓLICA:
Opressões simbólicas
A.Meira, A.Melo, B.Formaggio, C.Bissi, G.Melega, M.Giovanette, S.Antunes*
                                                                                           
I - INTRODUÇÃO:
Neste trabalho falaremos sobre violência simbólica, tendo por si que na nossa vida cotidiana, muitos são os hábitos e comportamentos que temos e que, por vezes, sem nos darmos conta, são impostos pelas pessoas à nossa volta. No desenvolvimento, traremos definições de violência simbólica, ela se divide em 4 características, portanto, violência simbólica está ligada diretamente ao processo de socialização.


II - DESENVOLVIMENTO:

  1. VIOLÊNCIA SIMBÓLICA:

Violência Simbólica é um conceito elaborado pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu no qual aborda uma forma de violência exercida pelo corpo sem coação física. É toda violência que mexe com o psicológico e causa danos morais, não há o contato físico entre duas ou mais pessoas.

1.2 VIOLÊNCIA SIMBÓLICA NA FAMÍLIA:

É quando um valor é desmerecido por alguém de sua família, como algo de valor para ela, como por exemplo, um diário onde estão registrados momentos significativos para você, e ele é destruído. É quando um valor é desmerecido por alguém de sua família.
1.3 VIOLÊNCIA SIMBÓLICA NO TRABALHO:
Assédio moral, também conhecido como violência simbólica no trabalho. É o conceito social no qual aborda uma forma de violência exercida pelo corpo sem contato físico, em que causa danos morais e psicológicos. Ela se funda na fabricação contínua de crenças no processo de socialização que induzem o indivíduo a se posicionar no espaço social seguindo critérios e padrões do discurso dominante.

1.4 VIOLÊNCIA SIMBÓLICA DE GÊNEROS:

Heterossexuais/bissexuais: Hoje em dia há um tabu em questão da sexualidade. As pessoas que são Heterossexuais quase nunca aceitam a questão de haver a bissexualidade no mundo, a pesar de raramente tentarem respeitar a escolha sexual do próximo usam a violência simbólica, ou seja, para de sentirem superiores dizem que esta escolha sexual é algo bizarro, uma indecisão desnecessária. Oprimem o seu próximo desprezando sua escolha, e não satisfeitos com isso (tanto para os que tem um relacionamento quanto para os que estão conhecendo alguém) para provocar fazem a questão de expor para "o mundo a fora" que estão com alguém do sexo oposto.

1.5 VIOLÊNCIA SIMBÓLICA DE RELACIONAMENTO:

Quando um do casal se submete ao seu parceiro, fazendo uma pressão moral e psicológica, mais conhecida como chantagem, ele por consciência própria já tem uma idéia de dominação, querendo mandar, obrigar a pessoa a se sujeitar aos seus costumes. Diante do ocorrido faz com que muitas vezes a pessoa se cale para não causar transtornos entre o casal, para que não haja também boatos maldosos dentre a sociedade.


III - CONCLUSÃO

Durante as pesquisas, o nosso grupo entendeu que, de certa forma todos praticamos as violências simbólicas, tendo por si dentre o nosso subconsciente, que muita das vezes comentemos eles nossa compreensão


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* alunas da 2ªA

IV -BIBLIOGRAFIA
Rodrigues, Cássia Maria da Silva. A violência de gênero e o viés étnico-racial disponivel em : https://ycamargo.wordpress.com/2009/11/20/a-violencia-de-genero-e-o-vies-etnico-racial/ acessado em 18 de out 2016
O que é Violência, disponivel em : http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/violencia/violencia.html. Acessado em 18 out 2016