que não se pode exigir o amor de ninguém, no entanto pode-se dar boas razões para que aprendam a gostar de nós e, principalmente ter paciência, para que a própria vida se encarregue de fazer o restante.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
DA COLEÇÃO: APRENDE-SE: SOBRE O AMOR
que não se pode exigir o amor de ninguém, no entanto pode-se dar boas razões para que aprendam a gostar de nós e, principalmente ter paciência, para que a própria vida se encarregue de fazer o restante.
A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
RESUMO
Esse artigo tem por objetivo apresentar uma
das contribuições que pode ser inserida na prática pedagógica da escola,
visando ao desenvolvimento integral da criança: o ensino de música na educação
infantil e as interações que isso proporciona. A música, sendo um dos elementos
contribuintes para o desenvolvimento da inteligência e a interação da criança,
ressalta uma aprendizagem e domínio de uma linguagem universal, desde os
primeiros contatos da criança com o seu meio familiar até a sua introdução no
mundo social. Expõe as dificuldades encontradas para a efetiva prática e aponta
para as vantagens em se ter o ensino de música no sistema educativo, remetendo
aos estudos sobre as inteligências múltiplas, de Howard Gardner, que coloca a
inteligência musical como uma das múltiplas inteligências, podendo contribuir
para a harmonia pessoal, facilitando a interação e a inclusão social.
PALAVRAS – CHAVE: Música.
Educação musical. Desenvolvimento infantil.
Quer saber mais? Siga o link:
Gentilmente cedido pela autora: Maria Aparecida dos Santos
CAMINHOS DE EXISTÊNCIA
O CAMINHO
DO MERO SUCESSO PROFISSIONAL.
A prioridade na
vida decide sobre o caminho existencial. O executivo põe a profissão no centro.
Em tomo dela giram a família, o sucesso, o dinheiro, a glória, o poder. Vocação
e profissão se separam. O profissional busca competência, eficiência,
produtividade. Anseia por reconhecimento social. Sem ele, sente-se um
"zero à esquerda". Na cultura atual do trabalho, o profissional
cresce em importância. Cumpre função socialmente etiquetada. A profissão
humaniza-o, realiza-o.
Exige-lhe
habilidades. Entra numa roda-viva de estudos e títulos para adquirir sempre
maior credibilidade diante da sociedade e assim obter êxito e remuneração. Não
para de fazer cursos de especialização, de extensão, de credenciamento. Não
suporta fracasso. A velhice, a doença, a aposentadoria batem quais tristes
anúncios do fim.
Na idade produtiva,
o profissional investe tempo, energia, dinheiro no próprio aperfeiçoamento.
Caminho marcado por muitos percalços: falta de estabilidade no emprego,
desemprego, necessidade crescente de especialização.
A via do
profissional não se pergunta nem se interessa pelo lado vocacional da
existência. Satisfaz-se unicamente com a realização competente na profissão.
Não frequenta o mundo da gratuidade, da motivação, próprio da vocação. Tem a
sedução do êxito nos anos verdes. Não pensa na possibilidade de situações
adversas em que a vocação traria luzes e consolo. Não, prefere empenhar-se
exclusivamente pela estrada do sucesso, do dinheiro, da realização socialmente
reconhecida. Ostenta títulos, o nome da firma em que trabalha. Carece da
dimensão altruísta e de entrega própria da vocação. Não conhece gratuidade,
generosidade, serviço aos outros. Caminho desgastante e, a longo prazo,
frustrante.
J. B. Libanio, sj
__________
FONTE:(O Domingo, ANO LXXIX - Remessa XVI – 18/12/2011- nº59)
FONTE:(O Domingo, ANO LXXIX - Remessa XVI – 18/12/2011- nº59)
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