quarta-feira, 29 de novembro de 2017

DIABO VESTE PRADA, O (filme): A [não] liberdade

Demonstrando a liberdade até que certo ponto?
        A liberdade é algo que te da o direito de ir e vir tanto em crenças, costumes ou religião, mas que também tem seus limites perante a lei que regem para o nosso bem entendimento e respeitando os limites do próximo.
        Mas o que acontece na maioria das vezes e que acaba quebrando esse direito é o preconceito, pois hoje me dia valoriza se muito a pessoa que se veste bem e que tem perfil de modelo, mas quem criou isso? Podemos concluir que foi a mídia que nos influenciou a isso! Devido a nos mostrar um padrão de vida que nós não podemos alcançar!
        No filme podemos associar isso e também um pouco de autoritarismo ao mesmo tempo por conta da “chefa” onde tudo deu quase certo pra uma gordinha que queria ser jornalista, depois da transformação ela conseguiu atingir o status máximo que seria andar nos padrões proposto pela mídia, e onde acaba sua liberdade.
        Um exemplo que podemos pegar é um artista famoso que não tem liberdade por conta de paparazos  e etc. Devido seu status faz com que ele seja perseguido para de no caso cometer alguma gafe seja “humilhado” diante de revistas de fofoca e etc.

Na filosofia...
        A filosofia da liberdade se baseia no principio do autodomínio. Você é dono da sua vida. Negar isso é implicar que outra pessoa é mais dona da sua vida que você mesmo. Nenhuma outra pessoa ou grupo de pessoas é dono da sua vida, nem tampouco você é dono da vida dos outros. Você existe no tempo futuro, presente e passado. Isso se manifesta em vida, liberdade e o produto da sua vida e liberdade. Perder sua vida é perder seu futuro, perder sua liberdade é perder o seu presente, e perder o produto da sua vida e liberdade é perder o pedaço do seu passado que o produziu. O produto da sua vida e da sua liberdade é a sua propriedade. Propriedade são o fruto do seu trabalho, o produto do seu tempo, energia e talentos. Propriedade é a parte da natureza que você transforma para o uso valoroso. É a propriedade dos outros que lhe é dada através da troca voluntária e do consentimento mútuo, etc... 

DIABO VESTE PRADA, O (filme): Onde a Liberdade Natural (individual) afronta a liberdade geral universal)

No filme fala sobre A liberdade da pessoa diante de um desejo que você se acaba se sujeitando por ser aquilo que você escolheu. Você passa a fazer vontades que não são suas para agradar quem esta em sua volta; e poder ser recompensado  por tornar a liberdade da outra mais fácil.

Baseado no livro de Lauren Weisberger também com o mesmo nome. A história é simples, Andrea Sachs (Anne Hathaway), é uma jovem recém licenciada que procura um trabalho num jornal onde realmente possa escrever, no entanto até conseguir prestigio para tal, candidata-se a um lugar de assistente numa revista de moda, e é aqui que se vai desenrolar toda a ação. A revista de moda é a Runway, e o trabalho em questão será para trabalhar diretamente com uma das mulheres mais poderosas no mundo da moda, Miranda Priestly (Meryl Streep). Miranda é uma mulher poderosa, que abusa dos seus trabalhadores, que, aliás, morrem de medo dela. Rodeada de pessoas bem vestidas e que respiram moda e tudo o que a ela diz respeito, Miranda é o diabo em pessoa. Trabalhar como sua assistente representa deixar de ter vida própria, adivinhar os seus desejos e o mais importante de tudo satisfazer todos eles.

Principalmente os jovens pois mostra a história de uma garota que vai para NY atrás de seu sonho de ser jornalista, mas que acaba como assistente da editora da tal revista de moda, que estava a procura de uma “gordinha inteligente”, totalmente sem noção de moda, a protagonista tem que penar para conseguir ser aceita no emprego, já que a lenda é que esse trabalho abre qualquer porta depois é um incentivo para perceber o quanto as vezes temos que fazer para conseguir obter nossas realizações.

Pessoas ambiciosas, impetuosas, temperamentais, sarcásticas, impessoais e exigentes, sempre são vistas com maus olhos. Principalmente se tais características complementam o caráter do seu chefe. Dai para achar que ele é o próprio diabo - que veio a terra, infernizar e dificultar sua vida - é um pulo.Para se vencer hoje em dia é preciso pagar um preço caro. E Andrea num dos diálogos do filme, afirma o óbvio: "Miranda é vista como o diabo, porque é mulher, se fosse homem, suas ações seriam vistas como ótimas". O machismo sempre perseguirá as mulheres e no caso de "O diabo veste prada", as duas são vitimas da sociedade falocêntrica. O filme é engraçado, ágil, sedutor e se não fosse o moralismo do final, seria arrebatador - exagerando um pouco na expressão. Que mal há em Andrea de se sentir traída por tanto luxo, beleza e opções? Tirando as obviedades que o filme acarreta - talvez por ser um Blockbuster - ele pode ser considerado sim, um bom programa. Reflete a sociedade capitalista, a ditadura da moda, as trapaças necessárias para a sobrevida, a futilidade dos outros, e a necessidade de buscar seu próprio lugar. Lauren/Andrea escolherá o melhor caminho que lhe convém. Anna/Miranda tentará sobreviver num mundo rodeado por espetos.


Sou a Jovem do filme que passa pelas mesmas circunstancias para poder conquistar nosso sobre as vezes abrimos mãos dos nossos compromissos para se dedicar um pouco mais a nosso trabalho para agradar quem esta vendo diretamente se estamos nos esforçando ou estamos apenas como mais um numero e não atrás de um sucesso mais para frente.

ESTÃO TODOS BEM (filme): Resenha


O filme aqui apresentado tem como nome “Estão Todos Bem” (EUA / Itália), direção de Kirk Jones, duração de 100 minutos, pela Distribuidora Buena Vista, formado pelo elenco de Robert De Niro, Sam Rockwell, Kate Beckinsale, Drew Barrymore, Katherine Moennig, Melissa Leo, James Frain, Brendan Sexton III, Lily Mo Sheen, Seamus Davey-Fitzpatrick, Ben Schwartz.

Na produção “Estão Todos Bem”, De Niro nos apresenta um viúvo que resolve fazer uma viagem para tentar reunir e entender os problemas da família. Nesse longa, o lado dramático é forte e não existem muitos espaços para humor. A história começa nos apresentando Frank Goode, homem que perdeu recentemente a esposa e se vê aposentado, perdido em afazeres domésticos aparentemente banais. Com a intenção de juntar os quatro filhos na mesma mesa, e assim unir sua família, o pai elabora uma recepção calorosa, compra um bom vinho, uma churrasqueira nova, acessórios para mostrar com orgulho a seus filhos. Mas as coisas não saem como planejado, e todos eles acabam cancelando o encontro devido a vida atarefada que levam. Cada um com seu álibi. Frank decide então fazer uma surpresa para todos eles, e parte em uma longa viagem. Nesta peregrinação, desaconselhado por seu médico, perguntas e respostas começam a aparecer, fazendo entender o porquê do distanciamento que sua família acabou tomando. Mesmo com a saúde precária, o homem enfrenta horas de viagem, de ônibus e trens – pois viajar de avião não seria uma boa para os pulmões dele, como disse enfaticamente seu médico – apenas para falar “oi” a seus filhos e perguntar se estão felizes.
Nesta romaria, encontra rostos abatidos pela vida, e a honestidade que havia entre os filhos e sua mulher parece não existir com ele. Vendo-os rapidamente como as crianças que eram, o homem começa a perceber que nada mais é como antigamente e que para ele é difícil enxergar que seus filhos cresceram e enfrentam dilemas, decepções, rumos mal traçados ou mesmo não esperados.
Mas uma situação em particular atenua a preocupação de todos os irmãos. O filho David, de personalidade mais forte, aparentemente desapareceu de forma inesperada. Frank não sabe de nada, mas desconfia auspiciosamente, assim como todo pai o faria. Em meio a diversos problemas claramente profundos, a tentativa honesta e corajosa do pai ir atrás de seus filhos, gera um resultado positivo, por mais difícil que ele pareça.

A crítica se baseia na seguinte tese:  que devemos aprender a valorizar as pessoas que temos. Que através desse filme, o diretor Kirk Jones, com muita honestidade, tenta nos mostrar que uma “família perfeita” é difícil de se encontrar, e nisso vemos a importância que devemos dar nas pessoas que temos ao nosso redor. Finalizando, o filme traz uma história simples, se a compararmos a um cinema onde mais da metade dos lançamentos envolve explosões, rapidez e muito retorno financeiro. O longa vai devagar, mostrando a vida como ela é. Para ele (Frank Goode) é complicado ver que as coisas não saíram exatamente como haviam sido planejadas, mas mesmo com desvios quase certos a vida de um pai com seus quase 70 anos, descobrindo uma forma de aceitar que a vida tem, no final, “Estão Todos Bem”.


Já falado no parágrafo anterior, é um filme que possui uma história simples, que indica a vida de um pai com seus quase 70 anos, descobrindo uma forma de aceitar a vida como ela é. Para ele é complicado ver que as coisas não saíram exatamente como haviam sido planejadas. Mostra que quando jovens chegam a tal idade, já responsáveis por si mesmos, com afazeres, ainda mais morando longe de seus pais, dá a perceber que todo esse vínculo que filhos têm com seus respectivos pais quando eram mais novos, já não existe mais, fazem coisas por si mesmos e já não dão tanta importância aos pais, isso quando se chega em uma idade, como muitos dizem por aí, a idade onde você é “dono de si mesmo”. É nisso que podemos ver o quão fundamental é dar valor a não só quem gostamos, mas a quem gosta de nós, a quem cuidou de nós por toda a vida. 

DIABO VESTE PRADA, O (filme): Resenha

Introdução:
Esta resenha se trata do filme O Diabo veste Prada, em que mostra o cotidiano de uma secretária de uma revista de moda muita famosa, que não liga muito para o mundo da moda, mas com o decorrer do filme ela vai se adentrando cada vez mais nesse mundo.
Desenvolvimento:
O filme começa com Andrea, uma mulher que não se interessa muito por moda, e que acabou de cursar jornalismo, e que agora está à procura de um emprego. Então vai para uma entrevista na revista de moda Runway Magazine. Lá, ela se ve em um universo muito diferente do seu, e por isso todos acham que não irá conseguir o emprego, mas há um surpresa: a editora da revista, Miranda, lhe concede o emprego. Com o passar do filme, é submetida a tarefas que, em sua visão, parecem ser impossíveis e revelam a repulsa e a distância que quer estabelecer entre si e sua chefe. Contando a ajuda de um colega, começa a se vestir como a suas companheiras de trabalho, e a entender mais sobre moda – foi o primeiro passo para ficar o afastamento de seus amigos e de seu namorado; daí em diante, isso se tornando recorrente  e cada vez mais em maiores escalas, de acordo com a sua permanência mais intensa no universo da moda, o que lhe garante mais  confiança de Miranda, dona da empresa. Andrea começa a participar de eventos grandes e luxuosos, o que a joga em grande dilema: sucesso no trabalho ou companhia de amigos e namorado, com que já vive em crise. Também na revista lhe surge problema: substituir a secretária, Emily, no grande evento do ano. Optando pela vida na empresa, rompe com o antigo namorado, inicia um novo relacionamento, descobre que Miranda irá se divorciar, e mais ainda: descobre que está mais parecida com Miranda do que pensava. Dá uma guinada em sua vida, desiste da revista, reata seu antigo namoro, e volta às atividades de antes.
Conclusão:
Ambientado no mundo da moda, “O  Diabo veste Prada” proporciona uma imagem de como funcionam as “engrenagens” daquele univers, e se quisermos nos estender, a ditadura da moda agindo nas vidas das pessoa: como se vestir, como se comportar, quais as regras do jogo, como fazer para serem vista, enfim, como as pessoas têm de fazer para serem perfeita e, sobretudo, notadas.
É digno de nota, relatar o preço que se tem de pagar para estar enturmado, não ter vida própria, seguir a onda do que outros fazem e pensam, daquilo que ditam como sendo o belo e o feio, o que e como pensar sobre as pessoas, como se elas não fossem nada além de objetos.

Não há como não sentir a pressão desse mundo, ainda que não estejamos diretamente ligados  a ele, mas que, volta e meia, ele nos interpela. A partir dele, pode-se entender um pouco do que as mulheres sofrem com a ditadura da moda, ainda que que o mundo da moda pareça sem nexo,onde a grande massa segue o que a minoria determina. Da moda para a vida cotidiana, não temos muitas diferenças, pois são poucas pessoas que governam e pesam mais para elas do que para os demais. Tal qual na moda, o governo se esquece do mundo que deveria representar, e apenas espalha a sua imagem a todos, não importando o sexo, a cor de pele ou a crença, porque tudo não passa de aparecer e ser notado.

FORMIGUINHAS (filme): Orgulho, egoísmo e humilhação

Análise de Filme “FORMIGUINHAS” no tocante ao egoísmo, humilhação e orgulho.



Egoísmo: é a cena em que "Z" está se lamentando, e ele diz assim:"Será que eu tenho que fazer tudo, tudo pela colônia? E as minhas necessidades, e eu? Tem que haver um lugar melhor que aqui, senão só me restará sentar e chorar". 
Essa cena chama muito a atenção, porque "Z", falando desse jeito, parece que não está nem aí com a colônia e só está pensando nele, isso aponta para um ato de egoísmo.


Humilhação: é a cena em que "Z" está conversando com alguém da colônia e diz assim: "O sistema me faz sentir tão insignificante!”. A formiga com quem conversa diz: "Excelente! Progrediu bastante”. Em seguida "Z" diz: “Mesmo? ”. A formiga com quem conversava: “Você é insignificante!".
Isso foi um ato de humilhação, porque a formiga com quem "Z" conversava disse que ele é insignificante, quando uma pessoa vem e diz que você é insignificante essa pessoa tem a intenção de humilhar, fazendo com que "Z" se sinta humilhado.


Orgulho: é a cena em que "Z" e a princesa Bala estão discutindo depois de cair fora da colônia. Bala diz: “Por que me persegue? Não vê que eu estou fora do seu alcance?”.
Bala está afim de "Z" também, mas não quer dar o braço a torcer então ela o humilha, dizendo ser muito açúcar pro caminhãozinho dele. Dizendo isso, ela acaba sendo orgulhosa, e pratica um ato de orgulho.