segunda-feira, 7 de outubro de 2019

MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS




 E. E. SUD MENNUCCI – SP





NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS ESCOLARES

TRABALHOS ACADÊMICOS



NOTAS PRELIMINARES

Segundo a norma NBR 14724, existem três tipos de trabalhos acadêmicos e o que vamos tratar aqui faz referência específica aos Trabalhos Escolares do Ensino Médio, que, por sua natureza, também é enquadrado como trabalho acadêmico, pois revela capacidade e habilidade em produzir, a partir de normas técnicas, a exposição ordenada de um conteúdo pesquisado que se quer fazer conhecido e/ou divulgado.
O trabalho acadêmico outra coisa não senão o documento que representa o resultado de um estudo devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados e deve seguir as padronizações que seguem.



Prof. Frederico Bandeira (org.)


1 Capa

Elemento obrigatório para proteção externa do trabalho e sobre o qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação. 
Deve conter:
nome da instituição; nome do autor; título; subtítulo, se houver; local (cidade); e mês e ano da entrega.


EE SUD MENNUCCI
José de Abreu, 15, 1ºA





A TRINDADE
segundo Barth


Filosofia



PIRACICABA-SP
Mai/2013


1.2 Folha de rosto (opcional)

Elemento obrigatório que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve conter: nome do autor; título; subtítulo (se houver); número  do volume (quando necessário); natureza (trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido e área de  concentração, nome do orientador (se houver); local (cidade), ano de  depósito (da entrega). As informações sobre natureza e objetivo do trabalho devem ser apresentadas alinhadas e justificadas a partir do centro da folha como mostrado a seguir. Os demais elementos devem ser centralizados na folha. Esta folha, embora considerada a primeira folha do trabalho, não recebe numeração.


JOSÉ DE ABREU, 15, 1ºA





A TRINDADE
Trabalho de Pesquisa
Disciplina Filosofia
Curso de Ensino Médio – EE Sud Mennucci
Prof.ª Mônica Alves
 
segundo Barth








PIRACICABA-SP
Mai/2013



1.3 Sumário

Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) número (s) da(s) página(s). O sumário deve ser elaborado conforme a NBR 6027.

1.3.1 Elementos Textuais
Parte do trabalho onde é exposta a matéria. Constituído de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

SUMÁRIO (facultativo – dado o número de páginas)

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................3
1. A Doutrina da Trindade ..................................................................................................4
1.1 Conceitos ..........................................................................................................4
1.2 Principais problemas ........................................................................................5
1.3 Fundamentos teóricos ......................................................................................9
2. A Teologia de Barth .....................................................................................................15
2.1 Influências teóricas .........................................................................................17
2.2 Principais conceitos ........................................................................................20
2.3 Conclusões .....................................................................................................21
3. Conclusão .....................................................................................................................40
4. Referências Bibliográficas ............................................................................................45
ANEXOS
ANEXO A - Página da Internet.............................................................................. 50
ANEXO B - Página da Biblioteca ......................................................................... 51

2. INTRODUÇÃO

Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Para o Ensino Médio, a introdução, geralmente, tem de obedecer a três seções ou parágrafos: do que trata (1ª seção/parágrafo); o que contém (2ª seção/parágrafo); e como termina (3ª seção/parágrafo).
Exemplo:

2.1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é justamente analisar o debate sobre a pertinência do ensino religioso nas escolas públicas considerando-o inserido numa disputa mais ampla onde a questão do ensino religioso é apenas a ponta do iceberg. Sem negarmos o valor da religião, suspeitamos que por trás dos calorosos debates que envolvem o ensino religioso há interesses nada religiosos que movem alguns opositores e defensores dessa modalidade de ensino. O presente trabalho se justifica ao considerarmos o momento em que, no Brasil, o debate sobre ensino religioso está ainda longe de terminar. Os sistemas de ensino, cada um a sua maneira, estão buscando regulamentá-lo, alguns até à revelia do que reza a Constituição. Há muitas dúvidas quanto à interpretação e aplicação da regulamentação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Também, A fim de atender a regulamentação e assessorar os sistemas de ensino, têm-se organizado entidades civis voltadas unicamente para assuntos de ensino religioso. E cabe analisar se estas são legítimas na representação do povo. Por último, este trabalho se justifica porque se propõe a analisar o debate sobre ensino religioso no intento de descobrir interesses maiores, disputas ideológicas e políticas, as tramas humanas e desumanas que se desenrolam na história na busca do controle ou da liberdade do desejo, da vontade, da vida humana.
Ao partirmos da hipótese que o debate sobre o ensino religioso está inserido numa disputa mais ampla, que é, pelo controle da educação, buscamos analisá-lo a partir de três grandes momentos que são: o monopólio da Igreja, o monopólio do Estado e o monopólio do mercado. Mesmo que arbitrárias, essas divisões nos facilitam olhar o problema de forma a revelar as tramas de dominação que não apenas o ensino religioso está a mercê, mas toda educação. O termo monopólio, neste trabalho, é usado apenas como uma metáfora, indicador do controle excessivo em determinada época destas três entidades(Igreja, Estado, Mercado) na educação. Para análise das políticas, tomaremos por base os textos constitucionais e as leis que os regulamentaram. A história nos dará o pano de fundo, não imóvel, muito menos passivo, que nos possibilitará entender o porquê de certas políticas.
O autor deste trabalho faz sua leitura do problema tendo como referencial teórico o pensamento pedagógico de Paulo Freire no qual a educação popular se estabelece a partir do diálogo, da aproximação com povo, da crença de que ninguém mais que o próprio povo deve determinar os rumos de sua educação. Portanto, essa leitura não pretende ser totalizadora, o que, mesmo se o autor quisesse, não seria possível. Pretende sim, enfatizar que a comunidade escolar (professores, administradores, equipe de apoio, alunos e seus responsáveis, é ou deveria ser, numa sociedade democrática,a entidade responsável e legítima para definir os rumos da educação. Isso inclui a questão do ensino religioso seja qual for sua modalidade, confessional, inter-confessional ou “essencialista”.


3. DESENVOLVIMENTO

Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.


4. CONCLUSÃO

Parte final do texto, onde são apresentadas as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.
Exemplo:


4.1 CONCLUSÃO

A quem pertence a educação? Procuramos neste trabalho demonstrar que o debate sobre o ensino religioso vem acompanhando toda a história de nossa educação. Mostramos que sob o monopólio da Igreja, no Brasil colônia, o ensino religioso não era problema, era o único tipo de ensino disponível. Com a expulsão dos jesuítas e a chegada da Corte de Portugal ao Brasil a educação começa um processo de emancipação da Igreja e logo em seguida se vê sob o monopólio do Estado. Os textos constitucionais nos permitem ver a assunção do Estado na direção da educação. Enquanto a Constituição de 1824 dedica apenas duas alíneas ao assunto e a constituição de 1891 quatro, a constituição de 1934 dedica um capítulo inteiro e a partir daí começa-se a normatizar de forma mais ampla tanto a educação em geral, como o ensino religioso. Essa prática sinaliza a assunção do monopólio do Estado na educação. No nosso estudo colocamos a Constituição de 1891 nesse período por ser ela a linha divisória que sinaliza com a declaração da laicização do ensino, a perda do monopólio da Igreja.
A partir da Constituição de 1988 denominamos o período como monopólio do Mercado, dada a forte influência do pensamento neoliberal nas políticas. Na educação isso tem sido evidenciado no pragmatismo de certas medidas que fazem-nos ver a educação como um produto que visa atender as demandas do mercado. Nesse novo contexto o ensino religioso se torna um produto qualquer, o que é preciso fazer é ajustá-lo as demandas do mercado, quem sabe, colocar uma nova “embalagem” ou mantê-la colocando um novo produto.
Mais que um debate sobre o ensino religioso, observamos um esforço deliberado de várias frentes ideológicas (dentre os quais, a Igreja, o Estado e o Mercado) em obter o controle da educação. Neste grande movimento o ensino religioso é apenas um dos elementos que precisa ser conquistado, domesticado, controlado. Neste trabalho procuramos considerar a questão de a quem pertence a educação. Se a educação pertence ao povo, como é o ponto de vista que parte esta pesquisa, então é o povo que deve decidir se quer ou não ensino religioso, se este é ou não relevante, quem deve ministrá-lo, e o que deve ser ensinado.
Reconhecemos que a implementação prática da gestão democrática na escola, não é fácil. Mas sabemos ser essa a única saída para um ensino religioso e uma educação relevante e democrática. Acreditamos na sabedoria popular, na criatividade do povo, e, em questão de religião o brasileiro tem se demonstrado um dos mais criativos. O problema é quando retiramos um saber elaborado pelo povo, sob o controle do povo, e passamos para as mãos de técnicos, acadêmicos, para ser “melhor elaborado”. O resultado desse processo desarticulador, serve apenas aos interesses das elites, e porque não, do poder econômico que busca alinhar à todos em função de seus interesses.
Finalmente reconhecemos a necessidade de mais estudos da relação educação e religião. Duas forças de proporções enormes na constituição da humanidade se radicam nessas duas artes. É preciso conjugar esforços na compreensão, na análise crítica, no desmascaramento das estratégias de dominação que tentam fazer tanto de uma como de outra instrumento de controle e manipulação da sociedade humana. Se algo contribuiu para isso, o autor do presente trabalho se dá por satisfeito.


4.2 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Os elementos pós-textuais completam o trabalho. São elementos pós textuais: referências, glossário, apêndice (s), anexo (s) e índice (s).


4.2.1 Referências

Elemento obrigatório, que consiste em um conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento e que permite sua identificação individual. As referências devem ser elaboradas conforme a NBR 6023.
A seguir, alguns exemplos de como elaborar as referências.
Os elementos essenciais para a elaboração de referências são: autor (es), título, edição, local, editora e data de publicação. Quando necessário acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.
Importante: Somente devem ser incluídos nas referências os documentos – livros, artigos, papers, textos disponíveis na internet – que tenham sido consultados e citados no texto. Recomenda-se a utilização de ordem alfabética para a ordenação das referências ao final do trabalho. As referências são alinhadas somente à margem esquerda. Exemplos:
 AUTOR (pessoa física)
a) 1 autor:
MINADEO, Roberto. Marketing internacional: conceitos e casos. Rio de Janeiro: Thex, 2001.
BEIRÃO, Nirlando. Claudio Bernardes: a psicanálise da prancheta. São Paulo: DBA, 1999.
FURUYAMA, Masão. Tadao Ando. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
b) 2 autores:
GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão: uma abordagem contextual e organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
c) 3 autores:
SOUZA, Donaldo Bello de; SANTANA, Marco Aurélio; DELUIZ, Neise. Trabalho e educação: centrais sindicais e reestruturação produtiva no Brasil. Rio de Janeiro: Quartet, 1999.
d) Mais de 3 autores:
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentários a Lei 9.099, de 26-09-1995. 2. ed. rev. atual. São Paulo: R. dos Tribunais, 1997.
NOTA: em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produção científica em relatórios, etc.), nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar todos os nomes.
e) Responsabilidade intelectual destacada (indicação explícita de responsabilidade): CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995.
PINTO, Diana Couto; LEAL, Maria Cristina; PIMENTEL, Marília A. Lima (Coord.). Trajetórias de liberais e radicais pela educação pública. São Paulo: Loyola, 2000.
f) Sobrenomes que indicam parentesco:
OLIVEIRA JUNIOR, José Alcebíades de; LEITE, José Rubens Norato (Org.). Cidadania coletiva. Florianópolis: Paralelo, 1996.
g) Sobrenomes ligados por hífen:
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
h) AUTOR (entidade, instituição, empresa, etc.)
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DAS ALFANDEGAS. Glossário de termos aduaneiros internacionais. Tradução: Oswaldo da Costa e Silva. Brasília, DF: LGE, 1998.
BRASIL. Presidência da República. Comunidade solidária: três anos de trabalho. Brasília, DF: Imprensa Nacional, 1998.
i) Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses
SERDEIRA, Carlos. Análise de empréstimos: aplicação da teoria de carteiras. 1997. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 1997.
NOGUEIRA, Angela Guiomar. Competências gerenciais: o caso Telerj. 1998. 122 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 1998.
AMARAL NETO, Francisco dos Santos. Da irretroatividade da condição no direito civil brasileiro. 1981. 383 f. Tese (Doutorado em Direito) - Faculdade de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1981.
j) Eventos no todo
SIMPÓSIO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO NORDESTE, 1.,1996, Fortaleza. Gestão e participação. Fortaleza: ANPAE, 1996.
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 46., 1994, Vitoria. Anais... Vitória: UFES, 1994.
CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2., 1997, Belo Horizonte. Educação, democracia e qualidade social: consolidando um plano nacional de educação. Belo Horizonte: APUBH, 1997.
l) Trabalhos apresentados em eventos
QUINTELLA, Heitor M.; SOUZA, Levi P. Cultura de negócios: nova perspectiva dos estudos sobre o comportamento organizacional, estudo de caso em duas emissoras de TV educativa. In: ENCONTRO DA ANPAD, 25., 2001, Campinas. Resumo dos trabalhos. Campinas: [s.n.], 2001.
m) Obras sem autoria
EDUCAÇÃO formal: entre o comunitarismo e o universalismo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. Manual do aluno – Seminário Teológico Batista do Rio Grande do Sul 16
n) Documentos jurídicos
BRASIL. Medida provisória n.º 2.052, de 26 de outubro de 2000. Dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e a transferência de tecnologia para sua conservação e utilização, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 out. 2000. Seção 1-E, p. 87.
o) Publicações periódicas (revistas e jornais)
EMPRESÁRIOS da Argentina querem a suspensão temporária do Mercosul. O Globo, Rio de Janeiro, 27 set. 2001. Economia, p. 28.
PANZUTTI, Nilce. Impureza e perigo para povos de floresta. Ambiente e sociedade, Campinas, ano 2, n. 5, p. 69-77, jul./dez. 1999.
ALMEIDA, Eros Ramos de. Portugueses são estrelas de evento esvaziado. O Globo, Rio de Janeiro, 27 set. 2001. Segundo Caderno, p. 2.
p) Entrevistas, palestras, etc.
POSSI, Zizi. Movida a paixão. São Paulo, 2001. Entrevista concedida a Lucy Dias em 10 set. 2001.
q) Anotações de aula
SILVA, José. Mecânica básica. 2001. 45 f. Notas de aula.
r) Fitas de vídeo
VACAS sagradas dão os melhores bifes. Belo Horizonte: Sete, [199-]. 2 fitas de vídeo (108 min), VHS, son., color. DÊ um show: transforme seu business em um show. Palestrante Luiz Marins. Rio de Janeiro: COMMIT, 2001. 1 fita de vídeo (32 min), VHS, son., color.
20 STAR Wars I: a ameaça fantasma. Direção e roteiro: George Lucas. Produção:Rick McCallum. Intérpretes: Liam Neeson; Ewan Mcgregor; Natalie Portman; Jake LLoyd: Ian McDiarmid e outros. Manaus: VIDEOLAR, 2000. 1 fita de vídeo (133 min), VHS, son., color.
s) CD.
ANA Carolina. [Rio de Janeiro]: BMG, c2001. 1 CD (53 min).
t) Artigo de periódico com autoria:
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho; NAVRAN, Frank Indicadores de Clima Ético nas Empresas. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 40, n. 3, jul./set. 2000. Disponível em: http://www.rae.com.br/rae/artigos_on_line.htm>. Acesso em: 28 set. 2001.
u) Artigo de periódico sem autoria:
LÍDERES do PT discutem em SP propostas do partido para 2002. JB Online, Rio de Janeiro, 28 set. 2001. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2001.
v) Trabalho apresentado em eventos:
MARQUES JÚNIOR, Alaôr Messias; PIMENTA, Ana Lúcia Neves. A informação jurídica como instrumento para o exercício da cidadania. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19., 2000, Porto Alegre. Anais eletrônico... Porto Alegre: PUC-RS, 2000.
Temário Livre. Disponível em:. Acesso em: 28 set. 2000. Manual do aluno – Seminário Teológico Batista do Rio Grande do Sul 18
x) Trabalho acadêmico
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estadomunicípio na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2001.
z) Lista de discussão
BIBAMIGOS Discussion List. Lista de Discussão sobre Biblioteconomia e Ciência da Informação. BibAmigos no Brasil. Disponível em: . Acesso em: 21 ago. 2001.


4.3 NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA


4.3.1 Formato

O papel a ser utilizado é o de formato A4 (21 cm x 29,7 cm) de cor branca, e o texto deverá ser digitado ou datilografado na cor preta, com exceção das ilustrações, no anverso das folhas, exceto a folha de rosto. Recomenda-se para digitação a utilização de fonte Times New Roman tamanho 12 para o texto e tamanho menor para as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. No caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar também um recuo de 4 cm da margem esquerda.


4.3.2 Margem

As folhas devem apresentar margens que permitam a encadernação e a reprodução. As margens devem ter: 3 cm na esquerda; 2 cm na direita; 3 cm na parte superior; 2 cm na parte inferior.


4.3.3 Espacejamento

Todo o texto deve ser digitado ou datilografado com espaço 1,5. As citações de mais de três linhas, as notas de rodapé, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples. Os títulos das seções devem começar na parte superior da folha e ser separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5. Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita.


4.3.4 Paginação

Observar:
• folhas pré-textuais são contadas, mas não numeradas;
• folhas textuais são numeradas seqüencialmente, em algarismos arábicos, localizadas no lado direito da extremidade superior da folha;
• folhas pós-textuais são numeradas na mesma seqüência do texto.

4.3.5 Indicativos de Seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caracter, conforme a NBR 14724. Os títulos da seções devem ser destacados gradativamente, utilizando os recursos de negrito, itálico e redondo. Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Seção secundária
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
1.1.1.1.1 Seção quinária

4.4 CITAÇÕES

4.4.1 Citação

Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte, e deve ser apresentada como a NBR 10520. Podem aparecer no texto ou em notas de rodapé.
A seguir, alguns exemplos de como apresentar as citações.


4.4.1.1 Citações diretas, literais ou textuais

• Transcrição do texto de até três linhas, deve conter aspas duplas.
Exemplo:
“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
• Transcrição no texto com mais de três linhas, deve estar em parágrafo independente, com recuo de 4 cm da borda esquerda, digitados em espaço 1 e com letra menor que a do texto e sem aspas.
Exemplos:
Neste particular Bialoskorski Neto (1997, p. 516) registrou que: Pode-se expressar a importância do cooperativismo na agricultura brasileira através da participação das cooperativas no cenário produtivo nacional, em que grande parte da produção de soja, milho, leite, suínos, entre outros, é feita por cooperativas.


4.4.1.2 Citações indiretas ou livres

Transcrição livre do texto do autor consultado. Não é necessário o uso das aspas. Nas citações indiretas a indicação das páginas consultadas é opcional.
Exemplos:
Nascimento (1996) fala da responsabilidade do profissional da informação, da importância dele estar habilitado para o acesso da informação em qualquer suporte.


4.4.1.3 Citações de citações

Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.
Exemplo:
Segundo Berlinger (1975 apud BOTAZZO; FREITAS, 1998) no que diz respeito ao ensino da área de saúde, as propostas de reformulação de Abraham Flexner em 1910 e Bertran Dawson em 1920 influenciaram diversas partes do mundo.


4.5 NOTAS DE RODAPÉ

Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, e deve ser apresentada como a NBR 10520. Deve-se utilizar o sistema numérico para as notas explicativas. A numeração das notas é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada seção do trabalho. As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um traço que se inicia na margem e tem 3cm.
Exemplo:
Segundo Borges, “cada escritor cria seus precursores”: “seu trabalho modifica nossa concepção do passado, como há de modificar o futuro” 1.
_________________
1 BORGES, J. L. Obra completa. Buenos Aires: Emeci, 1974.
• Notas explicativas são comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídas no texto.
Exemplo: O comportamento liminar correspondente à adolescência vem-se constituindo numa das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da Criança e do Adolescente 5 .
________________
5 Se a tendência à universalização das representações sobre a periorização dos ciclos de vida desrespeita a especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões e grupos de pressão integrados à moralização de tais formas de inserção de crianças e de jovens.
• Havendo mais de uma nota de um mesmo documento, a primeira citação deve ter sua referência completa.
________________
6 LUFT, Celso Pedro. Novo guia ortográfico. São Paulo : Ed. Globo, 1989.
• As subseqüentes podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões:
a) Idem (do mesmo autor) – Id.:
________________
6 LUFT, 1989, p. 29.
7 Id., 1989, p. 40.
b) Ibdem (na mesma obra) – Ibid.:
________________
6 LUFT, 1989, p. 29.
7 Ibid., p. 50.
c) Opus citatum, operare citato (obra citada) – op. cit.:
________________
6 LUFT, 1989, p. 29.
7 CUNHA, 2001, p. 89.
8 LUFT, op. cit, p. 49.
d) Passim (aqui e ali, em diversas passagens) – passim:
________________
6 LUFT, 1989, passim.
e) Loco citado (no lugar citado) – loc cit.:
________________
6 LUFT, 1989, p. 29.
7 LUFT, 1989, loc. cit.
f) Confira, confronte – Cf.:
________________
6 Cf. LUFT, 1989.
g) Sequentia (seguinte ou que se segue) – et seq.:
________________
6 LUFT, 1989, p. 29 et seq.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT. Disponível em: http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm#5.17. Acesso em: 02 jun 2013.
Manual de normas para trabalhos acadêmicos. Disponível em: http://www.seminariobatista.com.br/documentos/Manual%20do%20Aluno.pdf. Acesso em 02 fev 2010.
Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. Unianhanguera. Disponível em: http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.htm. Acessado em: 08 mar. 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.


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