NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS
ESCOLARES
TRABALHOS ACADÊMICOS
NOTAS PRELIMINARES
Segundo a norma NBR 14724, existem
três tipos de trabalhos acadêmicos e o que vamos tratar aqui faz referência
específica aos Trabalhos Escolares do Ensino Médio, que, por sua natureza,
também é enquadrado como trabalho acadêmico, pois revela capacidade e habilidade
em produzir, a partir de normas técnicas, a exposição ordenada de um conteúdo
pesquisado que se quer fazer conhecido e/ou divulgado.
O trabalho acadêmico outra coisa
não senão o documento que representa o resultado de um estudo devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da
disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados e
deve seguir as padronizações que seguem.
Prof.
Frederico Bandeira (org.)
1 Capa
Elemento
obrigatório para proteção externa do trabalho e sobre o qual se imprimem as
informações indispensáveis à sua identificação.
Deve conter:
nome da instituição; nome do autor; título; subtítulo, se
houver; local (cidade); e mês e ano da entrega.
EE SUD MENNUCCI
José de Abreu, 15, 1ºA
A TRINDADE
segundo Barth
Filosofia
PIRACICABA-SP
Mai/2013
1.2 Folha de rosto (opcional)
Elemento obrigatório que contém os elementos essenciais à
identificação do trabalho. Deve conter: nome do autor; título; subtítulo (se
houver); número do volume (quando
necessário); natureza (trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese e
outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da
instituição a que é submetido e área de
concentração, nome do orientador (se houver); local (cidade), ano
de depósito (da entrega). As informações
sobre natureza e objetivo do trabalho devem ser apresentadas alinhadas e
justificadas a partir do centro da folha como mostrado a seguir. Os demais
elementos devem ser centralizados na folha. Esta folha, embora considerada a
primeira folha do trabalho, não recebe numeração.
JOSÉ DE ABREU, 15, 1ºA
A TRINDADE
|
PIRACICABA-SP
Mai/2013
1.3 Sumário
Elemento
obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) número (s) da(s) página(s). O
sumário deve ser elaborado conforme a NBR 6027.
1.3.1
Elementos Textuais
Parte do
trabalho onde é exposta a matéria. Constituído de três partes fundamentais:
introdução, desenvolvimento e conclusão.
SUMÁRIO (facultativo – dado o
número de páginas)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................3
1.1 Conceitos ..........................................................................................................4
1.2 Principais problemas ........................................................................................5
1.3 Fundamentos teóricos ......................................................................................9
2.1 Influências teóricas .........................................................................................17
2.2 Principais conceitos ........................................................................................20
2.3 Conclusões .....................................................................................................21
3. Conclusão
.....................................................................................................................40
4. Referências Bibliográficas ............................................................................................45
ANEXOS
ANEXO A - Página da Internet..............................................................................
50
ANEXO B - Página da Biblioteca .........................................................................
51
Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do
assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para
situar o tema do trabalho. Para o Ensino Médio, a introdução, geralmente, tem
de obedecer a três seções ou parágrafos: do que trata (1ª seção/parágrafo); o
que contém (2ª seção/parágrafo); e como termina (3ª seção/parágrafo).
Exemplo:
2.1 INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é justamente analisar o debate
sobre a pertinência do ensino religioso nas escolas públicas considerando-o
inserido numa disputa mais ampla onde a questão do ensino religioso é apenas a
ponta do iceberg. Sem negarmos o valor da religião, suspeitamos que por trás
dos calorosos debates que envolvem o ensino religioso há interesses nada
religiosos que movem alguns opositores e defensores dessa modalidade de ensino.
O presente trabalho se justifica ao considerarmos o momento em que, no Brasil,
o debate sobre ensino religioso está ainda longe de terminar. Os sistemas de
ensino, cada um a sua maneira, estão buscando regulamentá-lo, alguns até à
revelia do que reza a Constituição. Há muitas dúvidas quanto à interpretação e
aplicação da regulamentação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
Também, A fim de atender a regulamentação e assessorar os sistemas de ensino,
têm-se organizado entidades civis voltadas unicamente para assuntos de ensino
religioso. E cabe analisar se estas são legítimas na representação do povo. Por
último, este trabalho se justifica porque se propõe a analisar o debate sobre
ensino religioso no intento de descobrir interesses maiores, disputas
ideológicas e políticas, as tramas humanas e desumanas que se desenrolam na
história na busca do controle ou da liberdade do desejo, da vontade, da vida
humana.
Ao partirmos da hipótese que o debate sobre o ensino
religioso está inserido numa disputa mais ampla, que é, pelo controle da
educação, buscamos analisá-lo a partir de três grandes momentos que são: o
monopólio da Igreja, o monopólio do Estado e o monopólio do mercado. Mesmo que
arbitrárias, essas divisões nos facilitam olhar o problema de forma a revelar
as tramas de dominação que não apenas o ensino religioso está a mercê, mas toda
educação. O termo monopólio, neste trabalho, é usado apenas como uma metáfora,
indicador do controle excessivo em determinada época destas três
entidades(Igreja, Estado, Mercado) na educação. Para análise das políticas,
tomaremos por base os textos constitucionais e as leis que os regulamentaram. A
história nos dará o pano de fundo, não imóvel, muito menos passivo, que nos
possibilitará entender o porquê de certas políticas.
O autor deste trabalho faz sua leitura do problema tendo como
referencial teórico o pensamento pedagógico de Paulo Freire no qual a educação
popular se estabelece a partir do diálogo, da aproximação com povo, da crença
de que ninguém mais que o próprio povo deve determinar os rumos de sua
educação. Portanto, essa leitura não pretende ser totalizadora, o que, mesmo se
o autor quisesse, não seria possível. Pretende sim, enfatizar que a comunidade
escolar (professores, administradores, equipe de apoio, alunos e seus
responsáveis, é ou deveria ser, numa sociedade democrática,a entidade
responsável e legítima para definir os rumos da educação. Isso inclui a questão
do ensino religioso seja qual for sua modalidade, confessional,
inter-confessional ou “essencialista”.
3. DESENVOLVIMENTO
Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e
pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função
da abordagem do tema e do método.
4. CONCLUSÃO
Parte final do texto, onde são apresentadas as conclusões correspondentes
aos objetivos ou hipóteses.
Exemplo:
4.1 CONCLUSÃO
A quem pertence a educação? Procuramos neste trabalho
demonstrar que o debate sobre o ensino religioso vem acompanhando toda a
história de nossa educação. Mostramos que sob o monopólio da Igreja, no Brasil
colônia, o ensino religioso não era problema, era o único tipo de ensino
disponível. Com a expulsão dos jesuítas e a chegada da Corte de Portugal ao
Brasil a educação começa um processo de emancipação da Igreja e logo em seguida
se vê sob o monopólio do Estado. Os textos constitucionais nos permitem ver a
assunção do Estado na direção da educação. Enquanto a Constituição de 1824
dedica apenas duas alíneas ao assunto e a constituição de 1891 quatro, a
constituição de 1934 dedica um capítulo inteiro e a partir daí começa-se a
normatizar de forma mais ampla tanto a educação em geral, como o ensino
religioso. Essa prática sinaliza a assunção do monopólio do Estado na educação.
No nosso estudo colocamos a Constituição de 1891 nesse período por ser ela a
linha divisória que sinaliza com a declaração da laicização do ensino, a perda
do monopólio da Igreja.
A partir da Constituição de 1988 denominamos o período como
monopólio do Mercado, dada a forte influência do pensamento neoliberal nas
políticas. Na educação isso tem sido evidenciado no pragmatismo de certas medidas
que fazem-nos ver a educação como um produto que visa atender as demandas do
mercado. Nesse novo contexto o ensino religioso se torna um produto qualquer, o
que é preciso fazer é ajustá-lo as demandas do mercado, quem sabe, colocar uma
nova “embalagem” ou mantê-la colocando um novo produto.
Mais que um debate sobre o ensino religioso, observamos um
esforço deliberado de várias frentes ideológicas (dentre os quais, a Igreja, o
Estado e o Mercado) em obter o controle da educação. Neste grande movimento o
ensino religioso é apenas um dos elementos que precisa ser conquistado,
domesticado, controlado. Neste trabalho procuramos considerar a questão de a
quem pertence a educação. Se a educação pertence ao povo, como é o ponto de
vista que parte esta pesquisa, então é o povo que deve decidir se quer ou não
ensino religioso, se este é ou não relevante, quem deve ministrá-lo, e o que
deve ser ensinado.
Reconhecemos que a implementação prática da gestão
democrática na escola, não é fácil. Mas sabemos ser essa a única saída para um
ensino religioso e uma educação relevante e democrática. Acreditamos na
sabedoria popular, na criatividade do povo, e, em questão de religião o
brasileiro tem se demonstrado um dos mais criativos. O problema é quando
retiramos um saber elaborado pelo povo, sob o controle do povo, e passamos para
as mãos de técnicos, acadêmicos, para ser “melhor elaborado”. O resultado desse
processo desarticulador, serve apenas aos interesses das elites, e porque não,
do poder econômico que busca alinhar à todos em função de seus interesses.
Finalmente reconhecemos a necessidade de mais estudos da
relação educação e religião. Duas forças de proporções enormes na constituição
da humanidade se radicam nessas duas artes. É preciso conjugar esforços na compreensão,
na análise crítica, no desmascaramento das estratégias de dominação que tentam
fazer tanto de uma como de outra instrumento de controle e manipulação da
sociedade humana. Se algo contribuiu para isso, o autor do presente trabalho se
dá por satisfeito.
4.2 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos
pós-textuais completam o trabalho. São elementos pós textuais: referências,
glossário, apêndice (s), anexo (s) e índice (s).
4.2.1 Referências
Elemento
obrigatório, que consiste em um conjunto padronizado de elementos descritivos
retirados de um documento e que permite sua identificação individual. As
referências devem ser elaboradas conforme a NBR 6023.
A seguir,
alguns exemplos de como elaborar as referências.
Os elementos essenciais para a elaboração de referências são:
autor (es), título, edição, local, editora e data de publicação. Quando
necessário acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor
identificar o documento. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico)
utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as
referências de um mesmo documento.
Importante: Somente devem ser incluídos nas referências os
documentos – livros, artigos, papers, textos disponíveis na internet – que
tenham sido consultados e citados no texto. Recomenda-se a utilização de ordem
alfabética para a ordenação das referências ao final do trabalho. As
referências são alinhadas somente à margem esquerda. Exemplos:
AUTOR (pessoa física)
a) 1 autor:
MINADEO,
Roberto. Marketing internacional: conceitos e casos. Rio de Janeiro: Thex,
2001.
BEIRÃO,
Nirlando. Claudio Bernardes: a psicanálise da prancheta. São Paulo: DBA, 1999.
FURUYAMA,
Masão. Tadao Ando. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
b) 2 autores:
GOMES, Josir
Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão: uma abordagem contextual e
organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
c) 3 autores:
SOUZA,
Donaldo Bello de; SANTANA, Marco Aurélio; DELUIZ, Neise. Trabalho e educação:
centrais sindicais e reestruturação produtiva no Brasil. Rio de Janeiro:
Quartet, 1999.
d) Mais de 3
autores:
GRINOVER, Ada
Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentários a Lei 9.099, de
26-09-1995. 2. ed. rev. atual. São Paulo: R. dos Tribunais, 1997.
NOTA: em casos específicos (projetos de pesquisa científica,
indicação de produção científica em relatórios, etc.), nos quais a menção dos
nomes for indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar todos os
nomes.
e)
Responsabilidade intelectual destacada (indicação explícita de
responsabilidade): CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o
saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo:
Papirus, 1995.
PINTO, Diana
Couto; LEAL, Maria Cristina; PIMENTEL, Marília A. Lima (Coord.). Trajetórias de
liberais e radicais pela educação pública. São Paulo: Loyola, 2000.
f) Sobrenomes
que indicam parentesco:
OLIVEIRA
JUNIOR, José Alcebíades de; LEITE, José Rubens Norato (Org.). Cidadania
coletiva. Florianópolis: Paralelo, 1996.
g) Sobrenomes
ligados por hífen:
ALVES-MAZZOTTI,
Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
h) AUTOR
(entidade, instituição, empresa, etc.)
ORGANIZAÇÃO
MUNDIAL DAS ALFANDEGAS. Glossário de termos aduaneiros internacionais.
Tradução: Oswaldo da Costa e Silva. Brasília, DF: LGE, 1998.
BRASIL.
Presidência da República. Comunidade solidária: três anos de trabalho.
Brasília, DF: Imprensa Nacional, 1998.
i) Trabalhos
acadêmicos, dissertações e teses
SERDEIRA, Carlos.
Análise de empréstimos: aplicação da teoria de carteiras. 1997. 35 f . Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em
Ciências Contábeis ) - Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto,
1997.
NOGUEIRA,
Angela Guiomar. Competências gerenciais: o caso Telerj. 1998. 122 f . Dissertação (Mestrado
em Administração) - Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 1998.
AMARAL NETO,
Francisco dos Santos. Da irretroatividade da condição no direito civil
brasileiro. 1981. 383 f .
Tese (Doutorado em Direito) - Faculdade de Direito, Universidade Federal do Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro, 1981.
j) Eventos no
todo
SIMPÓSIO
REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO NORDESTE, 1.,1996, Fortaleza. Gestão e
participação. Fortaleza: ANPAE, 1996.
REUNIÃO ANUAL
DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 46., 1994, Vitoria.
Anais... Vitória: UFES, 1994.
CONGRESSO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2., 1997, Belo Horizonte. Educação, democracia e
qualidade social: consolidando um plano nacional de educação. Belo Horizonte:
APUBH, 1997.
l) Trabalhos
apresentados em eventos
QUINTELLA,
Heitor M.; SOUZA, Levi P. Cultura de negócios: nova perspectiva dos estudos
sobre o comportamento organizacional, estudo de caso em duas emissoras de TV
educativa. In: ENCONTRO DA ANPAD, 25., 2001, Campinas. Resumo dos trabalhos.
Campinas: [s.n.], 2001.
m) Obras sem
autoria
EDUCAÇÃO
formal: entre o comunitarismo e o universalismo. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1996. Manual do aluno – Seminário Teológico Batista do Rio Grande
do Sul 16
n) Documentos
jurídicos
BRASIL.
Medida provisória n.º 2.052, de 26 de outubro de 2000. Dispõe sobre o acesso ao
patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional
associado, a repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e a transferência
de tecnologia para sua conservação e utilização, e dá outras providências.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 out. 2000.
Seção 1-E, p. 87.
o)
Publicações periódicas (revistas e jornais)
EMPRESÁRIOS
da Argentina querem a suspensão temporária do Mercosul. O Globo, Rio de
Janeiro, 27 set. 2001. Economia, p. 28.
PANZUTTI,
Nilce. Impureza e perigo para povos de floresta. Ambiente e sociedade,
Campinas, ano 2, n. 5, p. 69-77, jul./dez. 1999.
ALMEIDA, Eros
Ramos de. Portugueses são estrelas de evento esvaziado. O Globo, Rio de
Janeiro, 27 set. 2001. Segundo Caderno, p. 2.
p)
Entrevistas, palestras, etc.
POSSI, Zizi.
Movida a paixão. São Paulo, 2001. Entrevista concedida a Lucy Dias em 10 set.
2001.
q) Anotações
de aula
SILVA, José.
Mecânica básica. 2001. 45 f .
Notas de aula.
r) Fitas de
vídeo
VACAS
sagradas dão os melhores bifes. Belo Horizonte: Sete, [199-]. 2 fitas de vídeo
(108 min), VHS, son., color. DÊ um show: transforme seu business em um show.
Palestrante Luiz Marins. Rio de Janeiro: COMMIT, 2001. 1 fita de vídeo (32
min), VHS, son., color.
20 STAR Wars
I: a ameaça fantasma. Direção e roteiro: George Lucas. Produção:Rick McCallum.
Intérpretes: Liam Neeson; Ewan Mcgregor; Natalie Portman; Jake LLoyd: Ian
McDiarmid e outros. Manaus: VIDEOLAR, 2000. 1 fita de vídeo (133 min), VHS,
son., color.
s) CD.
ANA Carolina.
[Rio de Janeiro]: BMG, c2001. 1 CD (53 min).
t) Artigo de
periódico com autoria:
ARRUDA, Maria
Cecília Coutinho; NAVRAN, Frank Indicadores de Clima Ético nas Empresas.
Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 40, n. 3, jul./set. 2000.
Disponível em: http://www.rae.com.br/rae/artigos_on_line.htm>. Acesso em: 28
set. 2001.
u) Artigo de
periódico sem autoria:
LÍDERES do PT
discutem em SP propostas do partido para 2002. JB Online, Rio de Janeiro, 28
set. 2001. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2001.
v) Trabalho
apresentado em eventos:
MARQUES
JÚNIOR, Alaôr Messias; PIMENTA, Ana Lúcia Neves. A informação jurídica como
instrumento para o exercício da cidadania. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19., 2000, Porto Alegre. Anais eletrônico...
Porto Alegre: PUC-RS, 2000.
Temário
Livre. Disponível em:. Acesso em: 28 set.
2000. Manual do aluno – Seminário Teológico Batista do Rio Grande do Sul 18
x) Trabalho
acadêmico
ALVES, Maria
Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estadomunicípio na política
de alfabetização. 1990. 283 f .
Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990.
Disponível em: . Acesso em: 28
set. 2001.
z) Lista de
discussão
BIBAMIGOS
Discussion List. Lista de Discussão sobre Biblioteconomia e Ciência da
Informação. BibAmigos no Brasil. Disponível em: .
Acesso em: 21 ago. 2001.
4.3 NORMAS PARA APRESENTAÇÃO
GRÁFICA
4.3.1 Formato
O papel a ser utilizado é o de formato A4 (21 cm x 29,7 cm ) de cor branca, e o
texto deverá ser digitado ou datilografado na cor preta, com exceção das
ilustrações, no anverso das folhas, exceto a folha de rosto. Recomenda-se para
digitação a utilização de fonte Times New Roman tamanho 12 para o texto e
tamanho menor para as citações de mais de três linhas, notas de rodapé,
paginação e legendas das ilustrações e tabelas. No caso de citações de mais de
três linhas, deve-se observar também um recuo de 4 cm da margem esquerda.
4.3.2 Margem
As folhas
devem apresentar margens que permitam a encadernação e a reprodução. As margens
devem ter: 3 cm
na esquerda; 2 cm
na direita; 3 cm
na parte superior; 2 cm
na parte inferior.
4.3.3 Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado ou datilografado com espaço
1,5. As citações de mais de três linhas, as notas de rodapé, as legendas das
ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o
objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração
devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, ao
final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples. Os
títulos das seções devem começar na parte superior da folha e ser separados do
texto que os sucede por dois espaços 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os
títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os
sucede por dois espaços 1,5. Na folha de rosto e na folha de aprovação, a
natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a
área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha para a margem
direita.
4.3.4 Paginação
Observar:
• folhas
pré-textuais são contadas, mas não numeradas;
• folhas textuais são numeradas seqüencialmente, em
algarismos arábicos, localizadas no lado direito da extremidade superior da
folha;
• folhas
pós-textuais são numeradas na mesma seqüência do texto.
4.3.5 Indicativos de Seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título,
alinhado à esquerda, separado por um espaço de caracter, conforme a NBR 14724.
Os títulos da seções devem ser destacados gradativamente, utilizando os
recursos de negrito, itálico e redondo. Exemplo:
1 SEÇÃO
PRIMÁRIA
1.1 Seção
secundária
1.1.1 Seção
terciária
1.1.1.1 Seção
quaternária
1.1.1.1.1
Seção quinária
4.4.1 Citação
Citação é a
menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte, e deve ser
apresentada como a NBR 10520. Podem aparecer no texto ou em notas de rodapé.
A seguir,
alguns exemplos de como apresentar as citações.
4.4.1.1 Citações diretas, literais
ou textuais
• Transcrição
do texto de até três linhas, deve conter aspas duplas.
Exemplo:
“Não se mova,
faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
• Transcrição
no texto com mais de três linhas, deve estar em parágrafo independente, com
recuo de 4 cm
da borda esquerda, digitados em espaço 1 e com letra menor que a do texto e sem
aspas.
Exemplos:
Neste particular Bialoskorski Neto (1997, p. 516) registrou
que: Pode-se expressar a importância do cooperativismo na agricultura
brasileira através da participação das cooperativas no cenário produtivo
nacional, em que grande parte da produção de soja, milho, leite, suínos, entre
outros, é feita por cooperativas.
4.4.1.2 Citações indiretas ou
livres
Transcrição
livre do texto do autor consultado. Não é necessário o uso das aspas. Nas
citações indiretas a indicação das páginas consultadas é opcional.
Exemplos:
Nascimento
(1996) fala da responsabilidade do profissional da informação, da importância
dele estar habilitado para o acesso da informação em qualquer suporte.
4.4.1.3 Citações de citações
Transcrição
direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.
Exemplo:
Segundo
Berlinger (1975 apud BOTAZZO; FREITAS, 1998) no que diz respeito ao ensino da
área de saúde, as propostas de reformulação de Abraham Flexner em 1910 e
Bertran Dawson em 1920 influenciaram diversas partes do mundo.
4.5 NOTAS DE RODAPÉ
Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo
autor, tradutor ou editor, e deve ser apresentada como a NBR 10520. Deve-se
utilizar o sistema numérico para as notas explicativas. A numeração das notas é
feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para
cada seção do trabalho. As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das
margens, ficando separadas do texto por um traço que se inicia na margem e tem
3cm.
Exemplo:
Segundo Borges, “cada escritor cria seus precursores”: “seu
trabalho modifica nossa concepção do passado, como há de modificar o futuro” 1.
_________________
1 BORGES, J.
L. Obra completa. Buenos Aires: Emeci, 1974.
• Notas explicativas são comentários, esclarecimentos ou
explanações, que não possam ser incluídas no texto.
Exemplo: O comportamento liminar correspondente à
adolescência vem-se constituindo numa das conquistas universais, como está, por
exemplo, expresso no Estatuto da Criança e do Adolescente 5 .
________________
5 Se a tendência à universalização das representações sobre a
periorização dos ciclos de vida desrespeita a especificidade dos valores
culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões e
grupos de pressão integrados à moralização de tais formas de inserção de
crianças e de jovens.
• Havendo
mais de uma nota de um mesmo documento, a primeira citação deve ter sua
referência completa.
________________
6 LUFT, Celso
Pedro. Novo guia ortográfico. São Paulo : Ed. Globo, 1989.
• As
subseqüentes podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as
seguintes expressões:
a) Idem (do
mesmo autor) – Id.:
________________
6 LUFT, 1989,
p. 29.
7 Id., 1989,
p. 40.
b) Ibdem (na
mesma obra) – Ibid.:
________________
6 LUFT, 1989,
p. 29.
7 Ibid., p.
50.
c) Opus
citatum, operare citato (obra citada) – op. cit.:
________________
6 LUFT, 1989,
p. 29.
7 CUNHA,
2001, p. 89.
8 LUFT, op.
cit, p. 49.
d) Passim
(aqui e ali, em diversas passagens) – passim:
________________
6 LUFT, 1989,
passim.
e) Loco
citado (no lugar citado) – loc cit.:
________________
6 LUFT, 1989, p. 29.
7 LUFT, 1989, loc. cit.
f) Confira,
confronte – Cf.:
________________
6 Cf. LUFT,
1989.
g) Sequentia
(seguinte ou que se segue) – et seq.:
________________
6 LUFT, 1989,
p. 29 et seq.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT. Disponível em:
http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm#5.17. Acesso em: 02 jun 2013.
Manual de normas para
trabalhos acadêmicos. Disponível em: http://www.seminariobatista.com.br/documentos/Manual%20do%20Aluno.pdf.
Acesso em 02 fev 2010.
Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. Unianhanguera.
Disponível em:
http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.htm.
Acessado em: 08 mar. 2012.
SEVERINO, Antônio
Joaquim.
Metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Cortez, 2002.
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