terça-feira, 29 de novembro de 2011

BILU E JOAO (FELIX, K)


Bilú e João

Introdução
Este trabalho apresenta a história de duas crianças pobres que moram em uma favela e que para sobreviver eles precisam catar papelão e metal nas ruas.
Contém uma conclusão e uma bibliografia básica.

Desenvolvimento
Bilú e João são duas crianças pobres que moram numa favela e catam papelão e metal para sobreviver.
Quando eles saem para trabalhar eles correm muitos perigos, mas apesar das dificuldades eles tem que continuar trabalhando para sobreviver.
Para catar o papelão e os metais eles alugam uma carroça e saem sozinhos pelas ruas a procura dos materiais.
Umas das dificuldades que eles enfrentam é que alguns garotos dizem mandar em certos locais e quem vai lá sem autorização deles é agredido, isso aconteceu com João quando ele estava numa feira e um garoto bateu nele porque ele estava como disse o menino, roubando sua freguesia.
Bilú vai atrás de João catar papelão e metal porque queria comprar batata frita, mas no final do trabalho ela não conseguiu comprar a batata, pois durante o percurso a roda da carroça furou, choveu e o papelão ficou todo molhado então o dono do depósito descontou dinheiro dos garotos e o que sobrou só dava para alugar a carroça de novo para trabalhar outro dia.
A história de Bilú e João é comum na vida de muitas outras crianças que para sobreviver tem que trabalhar desde muito cedo.
Percebesse que eles são pobres porque para saciar um pequeno desejo eles precisam trabalhar um dia inteiro e ás vezes eles não conseguem saciar o desejo.

Conclusão
Eu concluo que Bilú e João são duas crianças pobres que para sobreviver eles precisam trabalhar catando materiais recicláveis nas ruas o dia inteiro.
Apesar da fictícia a história relata a realidade de muitas crianças.
Na rua as crianças passam por diversas dificuldades, mesmo assim  eles continuam trabalhando em busca de realizar um desejo, um sonho.

Bibliografia
curtametragem: Bilu e João. Disponível em: www.jaueras.blogspot.com. Acesso em: 23/10/11

cedida pela autora: Kelly Felix, 20, 1ºA

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