A expressão costuma ter conotações objetivistas e subjetivistas. No primeiro caso indicam que a realização de uma ação por um agente não é completamente condicionada por fatores antecedentes. No segundo caso indicam a percepção que o agente tem que sua ação originou-se na sua vontade. Tal percepção é chamada algumas vezes de "experiência da liberdade". A existência do livre-arbítrio tem sido uma questão central na história da filosofia e na história da ciência. O conceito de livre-arbítrio tem implicações religiosas, morais, psicológicas e científicas. Por exemplo, no domínio religioso o livre-arbítrio pode implicar que uma divindade onipotente não imponha seu poder sobre a vontade e as escolhas idndividuais. Em ética, o livre-arbítrio pode implicar que os indivíduos possam ser considerados moralmente responsáveis pelas suas ações. Em psicologia, ele implica que a mente controla certas ações do corpo (Wikipedia).
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Fontes: (JAPIASSU, Dicionário Básico de Filosofia, p.164; http://pt.wikipedia.org/wiki/Livre_arbitrio)
livre arbitrio nos da o direito de fasermos oque quisernmos . Porem existem leis na sociedade que temos que seguir chamadas lei dos homens. Caso alguem escolha ser um lãdrão (exemplo) sera julgado e condenado pelas leis dos homens e pela lei de deus mais tarde. isso é a meu modo di ver é o livre arbitrío com consquencias boas e ruins.
ResponderExcluirCaro 'Basiko',
ResponderExcluirlivre-arbírtrio não implica nem em bem nem em mal; somente está para uma decisão, uma escolha. O que se tornará boa ou ruim é a ação decorrente (consequência) dessa sua escolha, decisão.
No caso da escolha em se tornar ou não se tornar ladrão é uma decisão de foro pessoal. São as suas ações é que serão julgadas boas ou ruins. Se as suas ações tiverem boas consequências, então a sua escolha (livre-arbítrio) foi boa; do mesmo modo há de se proceder em caso contrário, ou seja, se as cosequências de suas ações forem julgadas ruins.
Muito obrigado pelo comentário.
Prof.Fred
Creio que as ações provenientes de um certo "livre-arbítrio" não sejam julgadas por suas consequências, uma vez que na analise do deslocamento histórico da moral é perceptível que tal forma de julgar era praticada somente em um primeiro momento (pré-histórico). Com o nascimento de uma certa doutrina que apoiaria e embasaria o julgamento moral (livre-arbítrio), a qual implica que podemos escolher livremente e somos assim, responsáveis por nossas ações, chegou-se ao momento de valoração moral propriamente dito, no qual os predicados “bom” e “mau” foram atribuídos ao agente, não tão somente às consequências de um ato.
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